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Tecnologia & Inovação Postado em segunda-feira, 15 de janeiro de 2024 às 16:09


O R1, dispositivo de inteligência artificial da Rabbit Inc., foi apresentado ao mundo durante a CES 2024, na última terça-feira (09/01/24), em Las Vegas.

Com uso de IA, o “modo de ensino experimental” permite a realização de qualquer tarefa digital por meio do aprendizado de máquina.

O r1, dispositivo de inteligência artificial da Rabbit Inc., foi apresentado ao mundo durante a CES 2024, na última terça-feira (9), em Las Vegas. O aparelho semelhante ao AI Pin, da startup Humane, chamou a atenção do mercado global de tecnologia por sua interatividade e aprendizado de máquina sem precedentes. Além do posicionamento de “não acabar com os smartphones, mas otimizar a vida do usuário”.

Por apenas US$ 199 (R$ 969,39, na cotação atual), preço muito abaixo dos principais smartphones do mercado, o r1 promete entregar funcionalidades que um celular comum não é capaz, como pedir um Uber para você com apenas um comando de voz.

Sim, o dispositivo foi pensado para otimizar a vida do usuário. Com apenas um botão, apelidado de “push-to-talk” — aperte para falar, em tradução livre —, você faz uma solicitação para o seu r1, que utiliza uma página da web (chamada de Rabbit Hole) para fazer login em suas contas, e ele prontamente te atenderá, desde o Uber até a adição de uma música na sua playlist do Spotify.

O botão push-to-talk não armazena seus comandos, o que mantém a segurança da privacidade do usuário.

Outra funcionalidade interessante do r1 é a integração da câmera giratória 360º com o “modo de ensino experimental”. Na prática, essa função pode realizar operações complexas apenas com o aprendizado de máquina. Para usá-la, basta apontar a câmera para algo que você deseja que o r1 aprenda e depois pedir para que ele reproduza.

A câmera 360º funciona com uma rolagem automática e programada para atender os comandos do usuário.

Sim, você pode ensinar o r1 a desempenhar qualquer atividade digital. Afinal, o propósito de Jesse Lyu, fundador da Rabbit Inc., é que você tenha um assistente virtual realmente útil na palma da mão — e não precise mais desperdiçar tempo com aplicativos.

Em entrevista à revista Wired, Lyu reforça: “Estamos tentando oferecer uma ferramenta tão intuitiva que você já saiba como usá-la, sem aprender a usá-la.”

Fonte: Forbes
Tecnologia & Inovação Postado em segunda-feira, 15 de janeiro de 2024 às 16:06


A mais recente jaqueta lançada pela Patagonia, é o agasalho mais quente na história da marca. Além disso, a nova jaqueta à prova de vento e água é composta de resíduos plásticos retirados dos oceanos.

O investimento de US$ 899 é recompensado por um produto resistente e durável. “Se você comprar esta jaqueta, não queremos vê-lo novamente por uma década”, brinca Mark Little, diretor global de produtos de roupas masculinas para atividades ao ar livre da Patagonia. “Estamos comprometidos em construir peças atemporais que durarão muito tempo, tanto do ponto de vista da durabilidade, mas também do ponto de vista do estilo”, complementa Little.

A Bionic é parceira da Patagonia no projeto. Nesse sentido, a empresa envia equipes para recolher o lixo e depois transforma-o em tecidos Gore-Tex de alto desempenho. De acordo com Tim Coombs, cofundador da Bionic, esse processo é muito mais complicado do que usar plástico coletado em lixeiras tradicionais para reciclagem. Os materiais coletados são afetados pela sujeira, chuva e sal que degradam o plástico.

Fundada em 2009, a Bionic atua em litorais da América Central e da Ásia, onde há muito plástico que chega à costa. Além da questão sustentável do projeto, a Patagonia também valoriza a contribuição social da a Bionic. Nesse sentido, a empresa contrata comunidades locais para ajudar a recolher estas garrafas e depois leva estes montes de plástico para as suas instalações de recuperação e triagem em Cóbano, Costa Rica. Ou seja, a Bionic não só oferece infraestruturas para a gestão de resíduos, como emprega pessoas nas comunidades costeiras.

Por último, não menos importante, a jaqueta não contém “produto químico para sempre”, que é altamente tóxico e nunca se decompõe no meio ambiente ou no corpo humano. Historicamente, marcas como Gore-Tex, empresa de ciência de materiais conhecida por criar tecidos para vestuário exterior e também parceira no desenvolvimento da nova jaqueta,  usaram esses produtos químicos nos laminados de agasalhos para fazê-los repelir a água. A Patagônia tem incentivado a Gore-Tex a testar e criar protótipos de produtos químicos alternativos que não incluam esses produtos químicos tóxicos. Agora, a Gore-Tex desenvolveu uma nova membrana chamada polietileno expandido (ou ePE), que é livre desses produtos químicos, mas ainda tem o mesmo desempenho, de acordo com a Fast Company,

Fonte: Ponto de Referência