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Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 12 de setembro de 2017 às 21:04
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), inflação oficial brasileira, desacelerou para 0,19% em agosto, de 0,24% em julho, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No acumulado em 12 meses, o IPCA seguiu na trajetória de desinflação: 2,46% até agosto, abaixo dos 2,71% acumulados no mês anterior. É a taxa mais baixa de 12 meses desde fevereiro de 1999 (2,24%).

Com o resultado, o indicador acumulado em 12 meses apresentou seu 12º recuo consecutivo e ficou um pouco mais abaixo do piso da meta de inflação, de 3% -- a meta é de 4,5%, com margem de 1,5 ponto percentual, para mais ou para menos.

No ano, a inflação oficial acumula agora alta de 1,62%, bem abaixo dos 5,42% registrados em igual período do ano passado.

Na média, 24 consultorias e instituições financeiras consultadas pelo Valor Data previam aceleração do IPCA de agosto para 0,32%. O intervalo ia de 0,25% a 0,47%. Na média, as estimativas apontavam inflação de 2,6% em 12 meses.

O IPCA mede a inflação para as famílias com rendimentos mensais entre um e 40 salários mínimos, que vivem nas regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Vitória, Belém, Brasília, e nos municípios de Goiânia e Campo Grande.

Fonte: Valor Econômico
Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 12 de setembro de 2017 às 21:03
Podemos dizer que existem muitas diferenças comportamentais entre os Baby boomers, Geração X e Geração Y. Quem já parou para analisar esses perfis em um ambiente de trabalho, por exemplo, consegue sentir as diferenças que o tempo faz na construção de um indivíduo. Ao mesmo tempo, vistas como consumidoras, essas pessoas têm muitas semelhanças quando o assunto quando o assunto é perfil de gastos.

Isso é o que aponta um estudo exclusivo feito pelo Centro de Inteligência Padrão (CIP) – unidade de inteligência e pesquisa do Grupo Padrão, que publica Consumidor Moderno – em parceria com a plataforma digital de pesquisas MindMiners. Os dados mostram que mais de 45% dos 1.200 respondentes gastam mais do que ganham.

Fora isso, as informações trazem uma surpresa: os jovens são mais econômicos. De acordo com o levantamento, feito entre os dias 30 de março e 4 de abril deste ano, a geração Y é a mais controlada, embora o salário médio dela seja 40% inferior ao da geração X e 51% abaixo em relação os baby boomers.




Hora de poupar

Outra constatação preocupante – especialmente em época de instabilidade econômica – é que 45% dos entrevistados não poupam nem investem seu dinheiro. E, entre os poucos que o fazem, a maioria reserva menos de R$ 100 por mês.Entre as quantias menores, entre R$ 100 e R$ 500, os Millennials são os que mais investem. Já entre as quantias maiores, acima de R$ 1000, os baby boomers predominam (mesmo em porcentagens baixas).



Ao mesmo tempo, é interessante observar que entre as formas de pagamento mais adotadas pelos consumidores, o dinheiro e o cartão de débito prevalecem. O cheque (seja ele parcelado ou à vista) não foi sequer mencionado.



Hora da conquista

A pesquisa também revela que, para essas três gerações, o maior motivador para o consumo ainda é a necessidade. A satisfação pessoal vem em segundo lugar.




Fonte: Novarejo