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Estratégia & Marketing Postado em terça-feira, 07 de junho de 2022 às 11:05


Se você conhece as plataformas de infoprodutos, como a Hotmart, Eduzz, Monetizze, entre outras, já deve ter notado que a maior parte dos produtos não vendem com frequência.
E isso, muitas vezes, não tem a ver com a qualidade do produto, e sim, com a “embalagem”.


Pelo fato de essa forma de trabalhar ainda ser relativamente nova para a maioria das pessoas, elas acabam não se dando conta de ter que lidar com tantos detalhes necessários para que o produto venda.

Vejamos alguns problemas que, comumente, fazem que o produto não decole!

Página de vendas fraca

O primeiro contato que o possível comprador tem com o produto é, muitas vezes, a página de vendas.
Por mais que o produto seja bom, a página de vendas deve cumprir a missão de converter o visitante em um cliente real.

Por mais que, hoje em dia, se ouça falar muito na gestão de tráfego, essa estratégia não será efetiva se a página de vendas for ruim.
Detalhes como a copy e o design da página devem ser bem trabalhados para convencer o possível comprador a adquirir o produto.

Não produzir conteúdo com frequência

Esse é outro ponto importante para a venda de infoprodutos.
A pessoa responsável por ele precisa estar presente em algum lugar na internet, seja em um blog, youtube ou mídias sociais.

Isso porque, antes de fazer uma compra, muitas pessoas procuram saber um pouco mais sobre o produtor daquele material. E se não encontram nada, acabam desistindo.
A produção de conteúdo com frequência é importante para gerar autoridade sobre o assunto tratado e tem gera vendas de forma orgânica.

Falta de estratégia

Muitas pessoas acham que, ao concluírem a produção do infoproduto e disponibilizá-lo para venda, seu trabalho está concluído.
Porém, para que as pessoas conheçam o produto, é preciso que se adotem estratégias de marketing e vendas.

Existem várias estratégias que se pode adotar, mas é importante que sejam bem elaboradas e que haja um acompanhamento correto para que tragam o retorno esperado.
Ficar mudando frequentemente de estratégia, além de não funcionar, é desperdício de tempo e dinheiro, assim como uma fonte de frustração.


Formas de solucionar este problema
Como os infoprodutores são, geralmente, especialistas no assunto abordado em seus produtos, muitos não possuem tempo ou o conhecimento necessário para fazer com que o produto venda.

Porém, ninguém nasce sabendo, e para tudo existe uma ou mais soluções. Vamos a algumas delas.

Buscar treinamentos
Hoje em dia existem ótimos treinamentos em marketing digital disponíveis nessas mesmas plataformas.

A vantagem desses cursos é que oferecem um método com início, meio e fim, diferente dos conteúdos que são frequentemente encontrados gratuitamente na internet.

Uma coisa importante é encarar os treinamentos como investimentos, e não como gastos, pois estes têm o potencial de gerar um conhecimento que fará com que as vendas aumentem muito.

Formar uma equipe
Em muitos casos, mesmo com dinheiro disponível para investir em um treinamento, o produtor não tem tempo para aplicar tudo o que aprende, ou simplesmente quer focar em sua especialidade.

Uma solução é ir formando sua própria equipe aos poucos.
Esta pode ser formada por freelancers, encontrados facilmente em plataformas como 99 Freelas, Workana e 20 Pila. Existem muitos freelancers que fazem um trabalho excelente por um preço bem acessível.

Contratar uma agência
Por fim, o produtor pode optar por contratar uma agência que cuide de toda a parte que não seja de domínio do especialista.

Apesar da opção por contratar freelancers seja muito boa, a gestão das tarefas a serem feitas pode ser um desafio. E isso não acontece quando se contrata uma agência.
Porém, os custos tendem a ser maiores. Por outro lado, o potencial de vendas aumenta bastante também.

Conclusão
Elaborar um produto digital e achar que ele será vendido com muita facilidade é um erro que muitos cometem.

Existe muito trabalho a ser feito para que o consumidor opte por comprar o seu infoproduto. E esse trabalho precisa ser feito por alguém, seja por você ou por alguém que você contrate.

Só não deixe que o produto que você dedicou tanto tempo e esforço caia no esquecimento.
Fonte: Administrador.com
Estratégia & Marketing Postado em terça-feira, 07 de junho de 2022 às 10:59


Após firmar parceria com retailtech, a varejista observou um salto na compra de cartões-presente tanto para a loja física quanto para o e-commerce.

Muitas modalidades de vendas e de consumo mudaram na pandemia. Mas surpreende perceber que até mesmo na forma de presentear, a preferência do consumidor também apresentou mudanças. A Centauro foi uma das varejistas que notou essa diferença, especialmente no desempenho dos cartões-presente. E, em menos de cinco anos, viu essa categoria saltar no lucro total da corporação.

O caminho para alcançar esse desempenho, no entanto, não foi rápido, tampouco simples. A Centauro, que começou a comercializar o produto em 2018, via naquele cenário pré-pandemico um segmento cheio de oportunidades, mas com inúmeras dificuldades operacionais.

A solução veio a partir da Todo InComm Payments, retailtech especializada na venda, logística e gestão de cartões presente. Juntas, as empresas criaram uma estratégia que envolvia quatro pilares: experiências omnichannel, fomentação de uma boa carteira de clientes, gestão da venda e da ativação dos cartões e, por fim, capacidade de gerar vendas B2B.

Cartão-presente: uma experiência que pode (e deve) ser híbrida

Logo de início, notou-se que o crescimento exponencial dos cartões-presente da Centauro foram (e muito) afetados pela pandemia, de forma positiva. Se em 2019 a empresa já alcançava o topo da venda de cartão-presente no ramo de esportes, no período do Natal de 2020, as vendas desses benefícios bateram um novo recorde. E, em 2021, a média foi ainda maior: cerca de 12 mil cartões ao mês.

Hoje, vale destacar, essa média gira em torno dos 15.600 cartões vendidos mensalmente e, em dezembro do ano passado, a empresa chegou a vender mais de 40 mil cartões. “Em 2020, vimos um boom do digital e, após a reabertura das lojas, esse volume vem se sustentando. Os consumidores procuraram outras formas de presentear e como a experiência digital está muito fluída o resultado foi que muitos deles permaneceram”, explica João Espíndola, fundador e gerente geral da Todo InComm Payments.

O fato de manter a compra e venda desses cartões de maneira híbrida contribuiu ainda mais para que o consumo aumentasse. De acordo com a empresa, a maior parte do público da Centauro prefere adquiri-los de forma presencial. Mas, quem recebe o presente, tende a consumi-lo no e–commerce.

E, de acordo com o estudo interno da Centauro, a maior parte dos consumidores são mulheres (63,57%), seguido por homens (35,69%) e pessoas que se identificam com algum outro gênero (0,74%).

Uso de datas sazonais para alavancar as vendas da Centauro

Outro ponto destacado por ambas as empresas diz respeito às estratégias de marketing aplicadas com um foco especial nos cartões-presente. “A primeira campanha, em 2020, foi para o Dia dos Namorados. Pegamos a arte da comunicação da Centauro e jogamos isso para o cartão presente. O avatar da campanha de Dia dos Namorados virou o avatar do cartão presente. Isso gera personalização. Isso deu uma alavancagem de 30% nos resultados do cartão presente”, conta Michelli Krelling, coordenadora de produtos e e-commerce da Centauro.

Vale destacar que, para incentivar a venda de forma híbrida, além de explorar o marketing nas lojas físicas, a Centauro também tem usado os canais digitais para disparar e-mails, pushes de notificação e anúncios para destacar a presença dos cartões-presente.

Fonte: Novarejo