Estratégia & Marketing
Postado em terça-feira, 29 de agosto de 2017 às 21:00
“Um problema não pode ser resolvido pelo mesmo nível de consciência que o gerou em primeiro lugar” (A. Einstein)
Inteligência Artificial, tecnocracia, destruição criativa, machine learning, empresas unicórnios, bitcoins e muito mais. Estamos rodeados de tantas inovações, termos e conceitos que mal esbarramos numa novidade e ela já se torna obsoleta. “Nesse mundo VUCA, onde tudo é uma inconstante, liderar se torna uma tarefa hercúlea”, ressalta Cesar Matsumoto, consultor em inovação social e desenvolvimento humano.
Para ele, a Teoria U, desenvolvida por Otto Scharmer e Peter Senge, do MIT (Massachusetts Institute of Technology), ajuda a liderança a trabalhar, nesse contexto, com a implementação de mudanças e aumentar a produtividade em organizações por meio de alterações radicais de mentalidade e consciência.
Matsumoto comenta que alguns questionamentos são respondidos por meio da Teoria U, tais como: Qual é o tipo de liderança que nossa sociedade pede atualmente para lidar com desafios complexos? Como promover transformação em níveis profundos e real engajamento? Como responder aos desafios de nosso tempo?
A Teoria U também é conhecida como uma jornada do ponto A — situação atual — para o ponto B — situação futura, onde há possibilidades desconhecidas para serem desenvolvidas e aprimoradas. Trata-se de uma jornada que conta com cinco principais momentos:
1. Iniciativa comum: Conhecer a intenção comum. O momento de escutar as pessoas e a vida ao redor.
2. Senso comum: Momento de observação, percebendo as interações entre as pessoas, lugares e sistemas como um todo.
3. Presenciar: Entrar em contato com a fonte do propósito, de onde surgem novas possibilidades de futuro.
4. Cocriar: Prototipar a nova realidade.
5. Integrar: Aderir ao novo ecossistema.
Fonte: HBRB
Inteligência Artificial, tecnocracia, destruição criativa, machine learning, empresas unicórnios, bitcoins e muito mais. Estamos rodeados de tantas inovações, termos e conceitos que mal esbarramos numa novidade e ela já se torna obsoleta. “Nesse mundo VUCA, onde tudo é uma inconstante, liderar se torna uma tarefa hercúlea”, ressalta Cesar Matsumoto, consultor em inovação social e desenvolvimento humano.
Para ele, a Teoria U, desenvolvida por Otto Scharmer e Peter Senge, do MIT (Massachusetts Institute of Technology), ajuda a liderança a trabalhar, nesse contexto, com a implementação de mudanças e aumentar a produtividade em organizações por meio de alterações radicais de mentalidade e consciência.
Matsumoto comenta que alguns questionamentos são respondidos por meio da Teoria U, tais como: Qual é o tipo de liderança que nossa sociedade pede atualmente para lidar com desafios complexos? Como promover transformação em níveis profundos e real engajamento? Como responder aos desafios de nosso tempo?
A Teoria U também é conhecida como uma jornada do ponto A — situação atual — para o ponto B — situação futura, onde há possibilidades desconhecidas para serem desenvolvidas e aprimoradas. Trata-se de uma jornada que conta com cinco principais momentos:
1. Iniciativa comum: Conhecer a intenção comum. O momento de escutar as pessoas e a vida ao redor.
2. Senso comum: Momento de observação, percebendo as interações entre as pessoas, lugares e sistemas como um todo.
3. Presenciar: Entrar em contato com a fonte do propósito, de onde surgem novas possibilidades de futuro.
4. Cocriar: Prototipar a nova realidade.
5. Integrar: Aderir ao novo ecossistema.
Fonte: HBRB