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Gestão & Liderança Postado em terça-feira, 25 de abril de 2023 às 15:12


Conteúdos educacionais, muita tecnologia e uma cultura de aprendizado constante; o Mercado Livre reforça seu compromisso com o fomentando ao empreendedorismo no Brasil. O Mercado Livre reforçou recentemente sua estratégia de negócios no Brasil.  Mais do que isso, no caminho para impulsionar a fidelização de vendedores em sua plataforma e o crescimento de vendas, a companhia quer democratizar o comércio eletrônico no Brasil.

Um dos objetivos do Mercado Livre para esse ano é seguir com a capacitação de seus vendedores, ofertando treinamentos, linhas de crédito e muito suporte tecnológico. “Um dos propósitos do Mercado Livre é democratizar o comércio eletrônico. Nosso objetivo é que todo vendedor cresça e se desenvolva na nossa plataforma”, salienta Julia Rueff, Vice-presidente de Marketplace do Mercado Livre.


Brasil como destaque para o Mercado Livre

O Brasil segue sendo o principal mercado para a companhia, e responsável por 54% do faturamento da empresa. No último trimestre de 2022, foram 9.6 bilhões de dólares em volume de mercadorias vendidas no país. Com média de 40 compras por segundo, o Mercado Livre coloca toda a força de seu ecossistema à disposição do vendedor para ensiná-lo na prática como lucrar com a plataforma e evoluir em seu negócio.

Nesse caminho sobre capacitação, conteúdos multiplataforma buscam garantir uma maior profissionalização dos vendedores. Por meio de “trilhas de treinamwento”, o Mercado Livre oferece qualificação, com ferramentas diversas ferramentas. Desde soluções logísticas (Mercado Envios), financeiras (Mercado Pago), publicitárias (Mercado Ads), até para desenvolvimento de site de e-commerce próprio (Mercado Shops).

Além disso, os vendedores também têm acesso à Central de Vendedores. Neste ambiente, são disponibilizados desde o passo a passo para começar a vender na plataforma até conteúdos mais direcionados, como estratégias de finanças e precificação, marketing, cálculo de margem de lucro, atendimento ao cliente, reputação digital, logística, tributação, crédito, meios de pagamento, gestão de indicadores e organização de estoque.

“Apesar de todos o sucesso da companhia, entendemos o momento de mercado difícil do ponto de vista de inflação e juros no Brasil, e o Mercado Livre se compromete a dar todo o apoio e capacitar os vendedores a lidarem com momentos de maior dificuldade também”, pontua a VP Julia Rueff.
Hoje, o Mercado Livre facilita o comércio de mais de 500 mil PMEs e gera 35 empregos por dia no Brasil. “Isso torna possível o acesso ao giro de capital, já que 40% das PMEs receberam crédito pela 1ª vez na plataforma. E, claro, tudo isso impacta positivamente a experiência do cliente, que passa a contar com um marketplace cada vez mais completo, que entrega tudo de que ele precisa e de forma rápida”.


Programa de Vendedores do Mercado Livre

Outra atividade que merece destaque é o Programa de Vendedores. Além de módulos direcionados para cada momento de seu negócio, o vendedor também tem acesso a consultores, certificados pela empresa, que fornecem orientações nos mais variados temas.

André Santos, Embaixador do Mercado Livre, e autor do livro “Você Vendeu: como vender no Mercado Livre”, explica cada um deles: O primeiro módulo é o “Você Chegou”, para empreendedores iniciantes ou que estão pensando em começar a vender. Ele traz um passo a passo para quem quer realizar as primeiras vendas no Mercado Livre. Em seguida temos o ‘Você Vendeu’, para quem já está vendendo, mas busca maior profissionalização. Depois o ‘Você Cresceu’, para quem já conhece as ferramentas do Mercado Livre, nesse ponto oferecemos uma consultoria de três meses voltada para elevar os ganhos do negócio. E por fim, o ‘Você Venceu’, uma consultoria de quatro meses para alavancar ainda mais seus ganhos”.

Para se ter uma ideia, nos primeiros meses do ano, para aqueles que participaram do módulo de aceleração “Você Chegou”, houve uma taxa de sucesso de 32% do vendedor iniciante. Além disso, os vendedores que participaram de todos os programas de aceleração faturam cerca de 19% a mais do que os vendedores que não fizeram parte dessas iniciativas.

O Mercado Livre possui ainda a Central de Promoções, onde o vendedor encontra diferentes modalidades de ofertas oferecendo descontos nos seus produtos. Mais de 70% dos vendedores com anúncios ativos na central de promoções tiveram aumento em suas vendas e a média de aumento supera 55%, tornando a Central de Promoções uma forte aliada na alavanca de vendas.


Educar, capacitar e gerar negócios

A educação é hoje uma das principais missões do Mercado Livre no Brasil, e que fortalece todo esse ecossistema de vendas da companhia no país. “Um dos pilares do Mercado Livre é falar de educação o tempo inteiro. Nós criamos esses programas de capacitação sobre negócios justamente para isso”.

Hoje, o e-commerce no Brasil tem uma penetração de 14%, bem menor que as de mercados mais desenvolvidos como EUA (+25%) e China (+40%). No entanto, desde o início da pandemia, cerca de 220 mil empresas formalizadas entraram no Mercado Livre.

Para VP Julia Rueff, o Brasil é um grande potencial de crescimento para o Mercado Livre, onde a preocupação da companhia em oferecer serviços e ferramentas para impulsionar e democratizar o acesso ao comércio eletrônico é o diferencial. “A tecnologia é um dos diferenciais do Mercado Livre. Só no Brasil temos 15 mil engenheiros de tecnologia desenvolvendo melhorias e novidades em ferramentas de usabilidade para nossa plataforma. E seguimos aumentando esse quadro de profissionais, para acompanhar as necessidades do consumidor”.


Mercado Livre Experience

Nesse caminho de fomento ao empreendedorismo, a companhia também trabalha com diversas atividades voltadas para seus vendedores e parceiros. Um deles é o Mercado Livre Experience, que acontece no Expo Transamérica, em São Paulo.

Com o tema, “Seu universo fora da caixa”, o evento deste ano tem como foco avaliar tendências e desafios para o crescimento do e-commerce no Brasil e também promover networking entre os participantes. Segundo Julia Rueff, vice-presidente de Marketplace do Mercado Livre, este encontro é a oportunidade para ouvir vendedores e promover a troca de conhecimentos. “Nosso objetivo é gerar ainda mais conexão, desde o micro até o grande que quer escalar sua operação”, conclui Julia.

Fonte: Novarejo
Gestão & Liderança Postado em terça-feira, 18 de abril de 2023 às 10:58


Ter mais tempo para realizar atividades pessoais traz impactos positivos à produtividade. Cuidar de um familiar, alimentar-se com mais tranquilidade na hora do almoço, ver os primeiros passos do filho, ter flexibilidade de horário. Todas essas atividades parecem quase impossíveis no modelo de trabalho tradicional, adotado na maioria das empresas. Por isso, cada vez mais pessoas buscam vagas que ofereçam home office. Esse comportamento, impulsionado durante a pandemia, proporciona mais qualidade de vida e veio para ficar, inclusive com algumas adaptações, como o modelo híbrido.

Karine Cavalcanti, especialista em recrutamento e seleção e sócia-fundadora da Conceito 3W, consultoria de solução em pessoas, fala sobre a tendência do home office, mas ressalta: esse modelo não é para todos.


Trabalho remoto: conforto ou esconderijo?

De acordo com a profissional, o home office fez os trabalhadores perceberem o valor de se estar em casa – principalmente aqueles que passavam muitas horas no deslocamento de casa para o trabalho e vice-versa. “O ritmo frenético do trânsito deixa as pessoas cansadas e estressadas logo pela manhã, afetando todo o dia de trabalho. Mas, infelizmente, essa é a realidade da grande maioria das pessoas, que não podem morar perto de onde trabalham. O cenário pandêmico fez com que os trabalhadores provassem um outro contexto. Eles acordam, podem tomar café da manhã com mais tranquilidade, viver ao invés de sobreviver”.

Porém, a alta nas buscas por vagas home office estabeleceu um cenário preocupante para as empresas, na visão de Karine Cavalcanti: “O home office também faz com que as pessoas fiquem numa zona de conforto maior na hora de gerenciar conflitos e se escondam um pouco mais atrás das telas. E sim, existem muitas pessoas que acabam optando pelo trabalho remoto porque não gostam de lidar com pessoas”.


Voltar ao modelo presencial é uma opção praticamente descartada

A alternativa que equilibra o retorno ao modelo 100% presencial e o home office é o trabalho híbrido, formato que vem ganhando aderência dentro de algumas companhias. A justificativa é a possibilidade de acompanhar mais de perto a produtividade dos funcionários.

“Eu acho que o trabalho exclusivamente remoto será adotado apenas em negócios muito pontuais, porque as pessoas, principalmente os líderes, têm sentido muita falta da troca presencial. Afinal, é neste modelo que a gente consegue observar os comportamentos das pessoas e melhorá-los”, comenta a especialista.


O home office deixa as pessoas mais produtivas: isso é verdade?

A resposta é: depende. Karine Cavalcanti explica que o trabalho remoto será mais produtivo se o trabalhador tiver boas condições de exercer o seu ofício. Caso contrário, o ideal é mantê-lo no escritório: “A ideia do home office é que as pessoas consigam usar mais de seu tempo em algo para si mesmas, seja fazer exercícios, acordar com mais calma ou se livrar do estresse que costumam passar fora de casa. Mas, para isso, o ambiente deve ser favorável e oferecer as ferramentas adequadas ao profissional, como um espaço agradável e tranquilo, uma boa conexão de internet e conforto”.

“Além disso, se a empresa não tiver uma liderança humanizada, de nada adianta, diz a especialista: Qual é a vantagem de trabalhar em casa e não ter pausa de almoço, ou acordar e não poder relaxar a mente antes de trabalhar? É importante que, com o trabalho remoto, você consiga estabelecer rituais de pausa para não transformar a sua casa em uma extensão piorada do escritório”.

O segredo para melhorar a produtividade, de acordo com Karine Cavalcanti, está no trabalho híbrido, pois este modelo permite um contato presencial em momentos pontuais, mesmo que seja para momentos de descompressão, enquanto atividades que precisam de maior concentração são feitas remotamente.

Fonte: Consumidor Moderno