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Gestão & Liderança Postado em segunda-feira, 17 de junho de 2024 às 09:35


Marcas vivas crescem, florescem e deixam impactos duradouros na mente dos consumidores; Brand Pulse Check emprega as principais métricas do branding para avaliar os sinais vitais da marca.

Há muito que uma marca não é apenas um logotipo ou uma coleção de mensagens. É uma coisa viva e, como tal, tem sua própria história, valores e uma personalidade (tomara) única. Algumas têm uma razão de ser, crescem e evoluem continuamente para se manter relevantes. E não podemos esquecer do principal: como organismo vivo, as marcas também precisam lutar pela sobrevivência, adaptar-se continuamente. Afinal, enfrentam desafios em um ambiente (mercado) cada vez mais dinâmico e (hiper) competitivo.

Toda marca viva se pergunta se hoje está em uma posição melhor do que no ano passado. E também se (tem motivos para acreditar que) estará viva no ano que vem, mantendo os consumidores sempre por perto e sendo útil para a sociedade.

E são os gestores de marcas e profissionais de marketing que tomam o pulso da marca para avaliar como as marcas são percebidas pelos consumidores.


Os sinais vitais da marca

O Brand Pulse Check emprega as principais métricas do branding para avaliar de uma só vez todos os sinais vitais da marca:

O Brand Pulse Check oferece uma visão ampla, bastante confiável sobre como está a saúde da marca e dá pistas sobre o quanto os esforços de marketing e comunicação estão (efetivamente) alcançando os objetivos lançados.

Além disso, deixa evidente quais investimentos em marketing e comunicação são mais urgentes – desviando da armadilha comum de empregar métricas incorretas, complexas demais (às vezes de pouca qualidade) para justificar os investimentos: as tais métricas duvidosas que acabam por mudar o foco da reunião para a (falta de) credibilidade das justificativas, em vez de focar nas iniciativas e investimentos que a marca mais precisa naquele momento.

Ao evitar essa armadilha, o Brand Pulse Check permite que as empresas tenham um diagnóstico nítido e invistam seus recursos de forma mais eficaz, maximizando o resultado de suas estratégias de marca.


Muita pesquisa nesta hora

Para fazer o Brand Pulse Check é preciso empregar uma pesquisa quantitativa, com amostra probabilística (obtida por sorteio) representativa do público consumidor. As entrevistas pessoais (ou pelo telefone) são requeridas para garantir que as perguntas sobre lembrança espontânea e Top of Mind Awareness sejam respondidas sem qualquer estímulo ou consulta.

Por todos estes motivos, não é viável utilizar pesquisas online, painéis de consumidores e tampouco enquetes (Leia: Enquete é rifa, pesquisa é ciência) para realizar o Brand Pulse Check.


Negócios morrem, marcas sobrevivem

Os modelos de negócios podem mudar rapidamente (apps substituindo agências bancárias) e isto pode obrigar uma empresa a redefinir a sua essência ou desaparecer.

Marcas saudáveis sobrevivem, adaptam-se, encontram novos significados, crescem, evoluem e seguem relevantes na vida dos consumidores, não raro reinventando negócios e prosperando em meio a ciclos (inesperados) de mudança (destruição) e crescimento.



Desduplicando métricas

As mídias sociais criaram oportunidades de ouro para uma geração de CMO´S (chief marketing officer), que hoje enfrentam um desafio premente: conciliar as métricas digitais com os sinais vitais das marcas.

Aqueles que estão se valendo da prática clínica que diz que “se o paciente está visivelmente pior do que os exames, dê menos importância aos exames” e prestando menos atenção aos (mirabolantes) dashboards das mídias sociais e dando mais valor ao pulso da marca, parecem menos ambíguos e têm alcançado resultados importantes em todo o funil.

E a razão é simples: é preciso medir o que aconteceu na mente do consumidor e menos na Internet, que por sinal tem sido solo fértil para proliferação de bots e click farms que levam os dashboards a contar uma história destoante da realidade.


Vida longa à sua marca-videira

Você está fazendo tudo o que pode para manter sua marca saudável?

Uma marca com vida é expressiva, envolvente e interativa em todos os pontos de contato, desde a sua visão corporativa e cultura interna até as iniciativas de marketing e voz no seu espaço social. Marcas vivas crescem, mudam, florescem e deixam impactos duradouros na mente (e no coração) dos consumidores.

Alguns gestores limitam suas marcas aos seus negócios atuais, demoram para perceber que dar vida à marca é o ingrediente que cria a tão desejada vantagem competitiva duradoura e permite que a marca – tal qual uma videira – se estenda para além da sua raiz.

Fonte: Exame
Gestão & Liderança Postado em segunda-feira, 27 de maio de 2024 às 14:27


CRM, IA, Machine Learning e chatbots representam possibilidades para garantir uma melhor análise de dados e criar ofertas personalizadas.

No cenário financeiro atual, a gestão de crédito e cobrança eficiente é fundamental para a saúde financeira das instituições e empresas. Com o avanço das tecnologias, novas ferramentas têm emergido para transformar este campo, tornando os processos mais ágeis, precisos e personalizados.

Uma das tecnologias cruciais para otimizar a gestão de crédito e cobrança são os sistemas de gestão de relacionamento com o cliente (CRM).

“Sistemas de gestão de relacionamento com o cliente (CRM) são essenciais na otimização da gestão de crédito e cobrança, uma vez que conseguimos criar estratégias personalizadas baseadas nos dados de cada cliente”, comenta Ana Paula Oliveira, head de marketing da Simplic, fintech pioneira em oferecer crédito 100% online no Brasil.

Esses sistemas permitem um entendimento profundo do perfil do cliente, facilitando a criação de abordagens personalizadas para diferentes canais de comunicação.
Além dos CRMs, chatbots e assistentes virtuais têm se mostrado valiosos. Eles não só aumentam a eficiência no atendimento ao cliente, mas também melhoram a agilidade nas respostas, tornando o processo mais rápido e menos suscetível a erros humanos.


Inteligência Artificial em prol da gestão de crédito    

A integração de soluções de análise de dados e Inteligência Artificial (IA) é outro ponto crucial na modernização da gestão de crédito. Ferramentas de IA permitem a análise detalhada dos dados bancários e transacionais dos clientes, ajudando a identificar padrões e criar modelos preditivos. Isso resulta em uma avaliação mais precisa dos riscos de crédito e estratégias de cobrança mais eficazes.

“Com IA, podemos fazer análises muito mais detalhadas sobre os dados bancários transacionais de cada cliente, e com isso entender se o cliente atende ou não os requisitos para conseguir um empréstimo”, frisa Oliveira. “Já do lado da cobrança, podemos personalizar as abordagens através de segmentações de canal de comunicação preferido, horário de mais propensão para contato, entre outras, e assim aumentar a taxa de recuperação de dívidas e melhorar a experiência do cliente”.

Todavia, a adoção de novas tecnologias não está isenta de desafios. Um dos principais é a curva de aprendizado necessária para a utilização eficiente dessas ferramentas. Além disso, é crucial ter um mapeamento claro da jornada do cliente e das dores da empresa.

“Esse mapeamento é essencial para o setup inicial das novas ferramentas, pois por mais que a tecnologia facilite muito o dia a dia, é necessário que as organizações configurem as novas plataformas com inputs alinhados aos objetivos do negócio. Se não houver essa clareza, a tecnologia pode entregar resultados desalinhados com a estratégia da organização”.


Impacto das tecnologias de automação e Machine Learning

As tecnologias de automação e Machine Learning têm impacto significativo na eficiência e precisão dos processos de cobrança. Elas permitem a análise rápida e precisa de grandes volumes de dados, liberando colaboradores para focarem em estratégias.

“Os algoritmos focam na identificação de padrões e previsões de pagamento e com esse resultado, a organização pode desenvolver estratégias precisas para atingir os resultados desejados” explica Ana Paula Oliveira. Isso contribui para a redução de custos e aumento na taxa de recuperação de dívidas.

A adoção de sistemas integrados de gestão de crédito e cobrança traz diversos benefícios, tanto em termos de redução de custos quanto na melhoria da experiência do cliente.

Um dos principais ganhos é a redução das atividades manuais, que diminui a incidência de erros operacionais e, consequentemente, os custos. “Reduzindo os erros, temos uma redução nos custos da operação e uma melhor experiência do cliente”, pontua Ana Paula Oliveira.
Além disso, esses sistemas permitem ofertas personalizadas mais aderentes à situação do cliente, melhorando o relacionamento e a satisfação.


Pilar da gestão de crédito e cobrança   

A tecnologia é uma peça chave na gestão de crédito e cobrança, aumentando a transparência, melhorando a comunicação e gerando condições personalizadas para cada perfil de cliente.

“A tecnologia em processos de gestão de crédito e cobrança é uma peça chave para aumentar a transparência, melhorar a comunicação, gerar condições personalizadas e adequadas para cada perfil de cliente”, conclui Ana Paula Oliveira.

Isso não só melhora a eficiência operacional, mas também cria relacionamentos mais duradouros com os clientes.

A gestão de crédito e cobrança está em constante evolução, impulsionada pelas inovações tecnológicas. A integração de CRMs, chatbots, IA, automação e Machine Learning está transformando a maneira como as instituições financeiras e empresas gerenciam seus processos.

Apesar dos desafios na implementação, os benefícios superam as dificuldades, proporcionando uma operação mais eficiente, personalizada e menos suscetível a erros.

Para as organizações que buscam melhorar sua gestão de crédito e cobrança, investir em tecnologia é essencial. Ao adotar essas ferramentas, elas não só reduzem custos e aumentam a eficiência, mas também melhoram a experiência do cliente, criando um ambiente mais transparente e de confiança.

Conforme as tecnologias continuam a evoluir, a gestão de crédito e cobrança será cada vez mais estratégica e centrada no cliente, garantindo a sustentabilidade e o sucesso das empresas no mercado competitivo atual. Cabe às companhias se atualizarem e utilizarem as ferramentas com sabedoria.

Fonte: Consumidor Moderno