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Gestão & Liderança Postado em terça-feira, 18 de janeiro de 2022 às 10:30


Organizações com abordagem tradicional precisam se adaptar às necessidades do novo ambiente profissional.
Nos últimos anos, a cultura organizacional do trabalho passou por mudanças e é preciso se atualizar para crescer


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Cada vez mais, a forma de trabalho passa por transformações. Não só a pandemia alterou de forma significativa os moldes profissionais como conhecíamos, mas novas soluções tecnológicas (da nuvem até a robótica avançada) e uma cultura organizacional que se mostra gradualmente mais preocupada com o elemento humano têm obrigado as empresas a fugir dos padrões tradicionais para se adaptar a uma realidade inédita, com outras necessidades. 

É o que enxerga Ricardo Triana, diretor-geral para o Brasil e a América Latina do PMI (Project Management Institute), associação profissional líder mundial para uma crescente comunidade de milhões de profissionais de projetos e agentes de mudança em todo o mundo. “O novo ecossistema de trabalho requer maior flexibilidade, adoção de soluções digitais e fomento à inovação, à diversidade, à equidade e à inclusão. A nova cultura é receptiva a mudanças e valoriza o aprimoramento de habilidades”, afirma o executivo. 

Para ele, um dos principais pontos para adotar um novo ecossistema de trabalho é a flexibilidade, uma característica que a pandemia mostrou ser essencial. As “empresas flexíveis, ágeis”, que combinam estrutura e gestão com a capacidade de se adaptarem de acordo com a demanda diária, são um ótimo exemplo de como colocar esse modelo em prática. “Essas organizações permitem que os colaboradores trabalhem de maneira inteligente e dominem novas habilidades”, explica Triana. 

O caminho da transformação organizacional também precisa se estender para além do C-Level: de acordo com o PMI, colaboradores de diferentes níveis devem ser envolvidos no processo. Nesse contexto, apostar na constante evolução profissional e no aprimoramento de habilidades desses funcionários é de grande importância. “A inovação exige profissionais atualizados, preparados para encarar mudanças e encontrar soluções ágeis para questões urgentes”, afirma o diretor-geral da instituição. 

Para isso, o PMI conta com ferramentas e treinamentos, como certificações e padrões reconhecidos globalmente, cursos on-line, liderança intelectual, ferramentas, publicações digitais e comunidades. Um deles é o curso “Transformação Organizacional”, que tem o objetivo de preparar profissionais para identificar os principais conceitos de transformação, assim como as melhores práticas para implementar e gerenciar a mudança em toda a empresa. “Ao aprenderem como apoiar e liderar mudanças, os líderes de negócios, gerentes de projeto e suas equipes podem ajudar suas organizações a  manterem o ritmo no local de trabalho em evolução e permitirem uma transformação bem-sucedida em um ritmo rápido”, conta Triana.


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Outros recursos oferecidos pelo PMI estão no kit de ferramentas “Disciplined Agile” (DA), dedicado a construir uma mentalidade rápida e focada. “O Disciplined Agile oferece aos profissionais diversos caminhos para obter agilidade e melhor desempenho de negócios, do treinamento de habilidades ágeis ao coaching, da otimização de fluxo de valor à orientação para a verdadeira agilidade de negócios que se estende além da TI para toda a organização”, explica o executivo.

Já para o desenvolvimento de habilidades de gestão de projetos em toda a empresa, uma característica essencial para o novo ambiente de trabalho pós-pandemia, o PMI tem o programa “KICKOFF”. Ministrado de forma online em apenas 45 minutos, o treinamento foi criado com o objetivo de abordar o gerenciamento de projetos de uma forma simples e efetiva para todos os profissionais, independente do cargo ou função. Disponível em português, o KICKOFF pode ser acessado gratuitamente em pt.perfectkickoff.com para o download de tutoriais, gabaritos e efetivamente iniciar um projeto, do começo ao fim.

Nossa missão é capacitar pessoas para criarem um impacto positivo nas organizações em que atuam habilitando-as com métodos simples, ferramentas claras e recursos para identificar problemas, construir uma compreensão compartilhada de toda a empresa sobre quais são esses problemas e desenvolver um conjunto mais amplo de alternativas para navegar a mudança de forma eficaz.

Fonte: Forbes
Gestão & Liderança Postado em terça-feira, 04 de janeiro de 2022 às 16:06


A cifra é alcançada 41 meses depois da companhia ter chegado ao marco do US$ 1 trilhão.

A Apple se tornou nesta segunda-feira a primeira empresa do mundo a atingir US$ 3 trilhões  em valor de mercado, cifra alcançada 41 meses depois da companhia ter chegado ao marco do US$ 1 trilhão.

As ações da empresa atingiram um recorde de US$ 182,88 no intraday da primeira sessão de 2022, para depois diminuírem a alta e fecharam com ganhos de US$ 182,01, totalizando assim um valor de mercado US$ 2,986 trilhões. A Apple agora representa 7% do índice S&P 500, segundo a Reuters Breakingviews.

A Apple compartilhou o clube dos US$ 2 trilhões em valor de mercado com a Microsoft, que agora vale cerca de US$ 2,53 trilhões. Alphabet, Amazon.com e Meta têm valor de mercado acima de US$ 1 trilhão cada.

“A chave para a avaliação da Apple continua sendo seu negócio de serviços, que acreditamos valer US$ 1,5 trilhão”, disse Daniel Ives, analista da Wedbush Securities. “Ser a primeira empresa a ingressar no clube de US$ 3 trilhões é um marco para o presidente, Tim Cook”, acrescentou.

A adoção pela companhia de tecnologias como 5G, realidade aumentada e virtual e inteligência artificial tem ajudado as ações da companhia a seguirem queridinhas do mercado.

O marco é principalmente simbólico, mas representa o reconhecimento dos investidores pelo sucesso da Apple nos últimos anos, já que a empresa relatou vários trimestres recordes de grande crescimento em todas as suas linhas de produtos.
O fluxo de caixa da Apple também torna as ações um porto seguro em tempos de incerteza do mercado. A ação subiu 34% em 2021.

Fonte: Infomoney