Gestão & Liderança
Postado em quarta-feira, 05 de julho de 2017 às 19:26
Guilherme e eu nunca fomos muito fãs do empreendedorismo de palco. Queremos fazer. E fazer muito. Se você também empreende, sabe bem disso: as armadilhas do ego existem para nos distrair e tirar o foco do negócio.
Hoje, nos consideramos empreendedores. Mas eu mesmo só ganhei consciência disso um ano depois de ter começado meu primeiro negócio, em 2011. Até então, para mim, abrir um negócio era uma alternativa. Uma porta que se abria para além da proposta de trainee e do concurso público que prestei logo depois da faculdade. Era mesmo uma vontade.
Daquela vontade, que existia desde a infância, quando passava os intervalos vendendo figurinhas na escola, surgiram oito negócios diferentes em menos de seis anos. Você sabe bem como é: uma ideia leva a outra, você acaba conhecendo novos sócios, clientes, amigos e o negócio atual sempre o prepara para dar o passo seguinte. Aos poucos, menos movido pela sorte e mais pela competência.
É esse foco na execução, no que você pode fazer com o time que tem, no mercado em que está e com os recursos que possui, que o ajuda a colocar a mão na massa e, de fato, fazer.
Das coisas que tenho aprendido, o que mais me marca é saber que tudo, até que alguém diga o contrário, é possível.
Não falo nem de ideias malucas como o sonho de Elon Musk de levar o homem para Marte. Mas sim de quando encontramos uma pedra no meio do caminho, comum à rotina de qualquer negócio, e logo desistimos.
Na Gocase, temos uma filosofia bem direta quanto à isso: vamos desenrolar!
Diante de um obstáculo, buscar ajuda dos outros é muito mais fácil do que tentar aprender sozinho. Ou pior: olhar para aquilo e dizer que não dá.
Essa foi uma das ideias mais fortes que levo comigo depois de uma mentoria com o Alexandre Serodio, fundador do Beleza na Web.
Quando a notícia é ruim, a situação é feia ou os gráficos não são positivos, tendemos a romantizar, alisar e deixar a bola correndo em campo, sem tomar partido. Mas, como líderes, a clareza e objetividade são normas da casa.
Precisamos desenrolar, enfim. Ser mais rápido com o feedback, direto no posicionamento e responsável pelas decisões. Fazer o que precisa ser feito, e pronto.
É esse foco que conecta o sonho com a realidade. Não que o sonho grande precise nascer no dia 1. Quem começa no primeiro dia sonhando gigante pode se frustrar pela velocidade da caminhada e desistir antes da hora. Não faz mal começar sonhando pequeno.
Os negócios menores nos dão base, experiência e, principalmente, resiliência, para arriscar e crescer sem saltos, um passo de cada vez.
E é aí, a cada nova ideia colocada em prática, que o sonho vai ficando maior — e o impacto também.
Como sonho grande, carrego dentro de mim a vontade de impactar mais pessoas, e vê-las evoluindo e crescendo cada dia mais. Hoje, depois dos oito negócios, Guilherme e eu temos orgulho de compartilhar que somos os mais novos Empreendedores Endeavor, à frente da Gocase, uma empresa com sede no Ceará que distribui e produz cases personalizados para celulares. Mas a vida é longa, o mundo é grande e o sonho cada vez maior. E nós estamos apenas começando.
Fonte: Endeavor
Hoje, nos consideramos empreendedores. Mas eu mesmo só ganhei consciência disso um ano depois de ter começado meu primeiro negócio, em 2011. Até então, para mim, abrir um negócio era uma alternativa. Uma porta que se abria para além da proposta de trainee e do concurso público que prestei logo depois da faculdade. Era mesmo uma vontade.
Daquela vontade, que existia desde a infância, quando passava os intervalos vendendo figurinhas na escola, surgiram oito negócios diferentes em menos de seis anos. Você sabe bem como é: uma ideia leva a outra, você acaba conhecendo novos sócios, clientes, amigos e o negócio atual sempre o prepara para dar o passo seguinte. Aos poucos, menos movido pela sorte e mais pela competência.
É esse foco na execução, no que você pode fazer com o time que tem, no mercado em que está e com os recursos que possui, que o ajuda a colocar a mão na massa e, de fato, fazer.
Das coisas que tenho aprendido, o que mais me marca é saber que tudo, até que alguém diga o contrário, é possível.
Não falo nem de ideias malucas como o sonho de Elon Musk de levar o homem para Marte. Mas sim de quando encontramos uma pedra no meio do caminho, comum à rotina de qualquer negócio, e logo desistimos.
Na Gocase, temos uma filosofia bem direta quanto à isso: vamos desenrolar!
Diante de um obstáculo, buscar ajuda dos outros é muito mais fácil do que tentar aprender sozinho. Ou pior: olhar para aquilo e dizer que não dá.
Essa foi uma das ideias mais fortes que levo comigo depois de uma mentoria com o Alexandre Serodio, fundador do Beleza na Web.
Quando a notícia é ruim, a situação é feia ou os gráficos não são positivos, tendemos a romantizar, alisar e deixar a bola correndo em campo, sem tomar partido. Mas, como líderes, a clareza e objetividade são normas da casa.
Precisamos desenrolar, enfim. Ser mais rápido com o feedback, direto no posicionamento e responsável pelas decisões. Fazer o que precisa ser feito, e pronto.
É esse foco que conecta o sonho com a realidade. Não que o sonho grande precise nascer no dia 1. Quem começa no primeiro dia sonhando gigante pode se frustrar pela velocidade da caminhada e desistir antes da hora. Não faz mal começar sonhando pequeno.
Os negócios menores nos dão base, experiência e, principalmente, resiliência, para arriscar e crescer sem saltos, um passo de cada vez.
E é aí, a cada nova ideia colocada em prática, que o sonho vai ficando maior — e o impacto também.
Como sonho grande, carrego dentro de mim a vontade de impactar mais pessoas, e vê-las evoluindo e crescendo cada dia mais. Hoje, depois dos oito negócios, Guilherme e eu temos orgulho de compartilhar que somos os mais novos Empreendedores Endeavor, à frente da Gocase, uma empresa com sede no Ceará que distribui e produz cases personalizados para celulares. Mas a vida é longa, o mundo é grande e o sonho cada vez maior. E nós estamos apenas começando.
Fonte: Endeavor