Tecnologia consiste em uma solução integrada de hardwares, inteligência artificial e machine learning.
A Randoncorp informou que, como resultado de seus processos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico realizados em conjunto com o Instituto Hercílio Randon (IHR), desenvolveu uma nova tecnologia destinada e aplicável a veículos autônomos, que consiste em uma solução integrada de hardwares, inteligência artificial e machine learning.

Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa diz que a inovação está passando por testes aplicados em um produto criado pela companhia para este fim e cujo conceito baseia-se em algoritmos focados na dinâmica de veículos autônomos de transporte e movimentação de carga sobre semirreboque.

“A solução será aplicada em ambientes controlados e poderá ser disponibilizada a clientes estratégicos da Randoncorp”, afirma a empresa, lembrando que o desenvolvimento da tecnologia e a sua aplicação são exclusividades da companhia, cujos algoritmos estão protegidos por patentes requeridas junto aos órgãos competentes em nível nacional e global.


Machine Customers

Os ‘Machine Customers’ representam uma das maiores novas oportunidades de crescimento da década. Esse é um dos temas do novo livro do Gartner, ‘When Machines Become Customers’, que aborda como os líderes empresariais devem agir agora para trilhar o caminho de implementação dessa megatendência de negócios que será mais significativa nos próximos anos do que a chegada do comércio digital.

Segundo definição do Gartner, um ’Machine Customers’ é um ator econômico, não-humano, que obtém bens e/ou serviços em troca de pagamento: um ‘consumidor não humano’.

Na obra, os autores Don Scheibenreif, Vice-Presidente, Analista e Líder de Pesquisa sobre Experiência dos Clientes do Gartner, e Mark Raskino, Vice-Presidente, Analista e Líder de Pesquisa do Gartner, explicam que ‘Machine Customers’ estarão envolvidos em uma ampla gama de compras de consumidores e empresas. Os analistas antecipam e desvendam os principais desafios, indicando como superá-los, além de apresentarem oportunidades para as organizações poderem tirar proveito dessa nova tecnologia.

Fonte: Mercado & Consumo

Conheça Doris, que usa IA generativa para transformar o desafio de comprar roupas online em uma experiência imersiva

Um dos maiores gargalos na jornada de compra de roupas no e-commerce é ter ideia se aquela peça realmente vai cair bem. Imagine se com apenas duas fotos fosse possível saber se aquela calça vai servir? Essa é a proposta da plataforma Doris: ser um provador virtual de verdade para experimentar produtos de forma realista e realizar compras sem sair de casa e sem erros de perspectiva, tamanho ou numeração. Doris vai na linha do “experience commerce”, ao priorizar comodidade e conveniência do cliente, e nesse caso, com precisão.

Unindo uma solução inovadora de ponta e a expertise de uma equipe de mais de 40 colaboradores e desenvolvedores, a plataforma apresenta um serviço preciso de leitura das medidas e informações do usuário. O primeiro passo é subir duas fotos no provador virtual da loja. Doris faz uma reconstrução do corpo, inclusive do tom da pele, que ‘experimenta’ as peças com o uso da Inteligência Artificial  generativa.


IA generativa à serviço de vestir bem


A plataforma utiliza a IA generativa, alimentada pelo processo de Deep Learning, para gerar imagens com 96% de precisão em apenas oito segundos. “Com a Doris, as provas virtuais agora são rápidas, convenientes, fáceis e sem surpresas desagradáveis sobre o caimento”, destaca Eduardo Kuramoto, CIO da companhia.

Ótimo para os consumidores, que diminuem a frustração na entrega de um produto que não estava de acordo com as características que haviam visto ou imaginado porque não havia um provador virtual para experimentar, e também para quem vende, a segurança oferecida pela Doris aumenta a taxa de conversão e diminui a demanda de logística de troca e devolução.

“A plataforma é capaz de gerar com precisão peças de vestuário para os consumidores, permitindo que comprem com maior confiança, sem causar dúvidas ao comprador e, portanto, sem trocas por causa do tamanho”, acrescenta Eduardo.

Para Marcos de Moraes, CEO da Doris, a nova tecnologia de provador virtual baseado em IA revoluciona o movimento de compra. “O e-commerce não tinha um impulso ou novidade há muitos anos, era necessária uma revolução. Percebemos que comprar roupa ou qualquer outro produto de forma online trazia a mesma experiência para todos os consumidores, sem nenhum atrativo. Por isso investimos e criamos a Doris, que oferece a possibilidade de provar roupas novas sem sair de casa, apenas acessando o site parceiro. Algo semelhante às lojas presenciais, mas feito totalmente online de forma assertiva”, explica o empresário.


Provador virtual é das questões do e-commerce de roupas

Para desenvolver a Doris, a equipe contou com uma parceria estratégica entre engenheiros e especialistas em deep learning, – processo de aprendizado de máquina profundo para que o programa interprete os dados de uma maneira mais natural -, que foi utilizado para o desenvolvimento dos principais fundamentos tecnológicos em IA. O desenvolvimento contou ainda com o feedback de pesquisadores de grandes centros de estudo internacionais. A tecnologia desenvolvida e a exatidão que ela entrega na hora da escolha também impulsionam a taxa de conversão das compras online.

Para que as marcas integrem a plataforma em suas lojas, é preciso disponibilizar uma foto da roupa em uso ou em repouso para que seja digitalizada por meio da IA. O programa detecta automaticamente as medidas e fornece o caimento da peça aos diferentes tamanhos, tons de pele e variações.

Segundo os desenvolvedores, o próximo passo de Doris é dispor da experiência de combinar roupas do site juntamente com as de casa, no guarda-roupa do consumidor, proporcionando possibilidades infinitas de combinações, unindo o real e o digital.

Fonte: Consumidor Moderno