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Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 08 de agosto de 2023 às 09:43


A Associação Brasileira de Shopping Centers investiu em uma ampla pesquisa para entender o comportamento dos frequentadores de shopping centers no País. Foram feitas 4.300 entrevistas em 26 estados e no Distrito Federal. O último estudo desse tipo havia sido realizado sete anos atrás. Do extenso relatório, com mais de 100 páginas, sete pontos emergiram como os mais relevantes para quem trabalha ou opera lojas em centros comerciais, na nossa visão. Vamos a eles:


Paraíso da Classe B
   
A maioria dos usuários de shopping centers, 51% para ser mais exato, pertence à Classe B. Isso não é exatamente novo. Na pesquisa de 2016, o percentual era parecido (50%). A Classe A contribui hoje com 18% do fluxo dos shoppings, o que significa que cerca de 7 em cada 10 clientes desses locais são AB.

O cenário, porém, não é igual em toda parte. A Classe C representa nacionalmente 31% do público dos centros comerciais. No Norte, onde esse número sobe para 53%, e no Nordeste, onde fica em 41%, os shoppings tendem a ser mais populares. Não foi registrada presença significativa das classes D e E, segundo o estudo.

Esses números reforçam a ideia de que uma mesma estratégia pode funcionar bem em determinadas regiões e não tão bem em outras, dada as diferenças entre o poder aquisitivo e características do público de cada lugar.


Menos visitas por mês

A frequência de ida aos shoppings não é a mesma que era sete anos atrás. Hoje, 44% dos visitantes vão a um shopping center semanalmente – em 2016, esse índice era de 63%. Outros 44% marcam presença quinzenal ou mensalmente.

Porém, tem um detalhe: 67% dos brasileiros com renda mensal superior a 15 salários-mínimos (perto de R$ 20 mil) batem ponto no mall toda semana. O percentual dos heavy users, com renda mensal entre 10 e 15 salários-mínimos (entre R$ 13 a R$ 20 mil), também fica acima da média. Os números sugerem que há relação entre a capacidade de consumo e a frequência de visita a shopping centers. Outro ponto importante: famílias com crianças vão ao shopping mais assiduamente.

Geração de fluxo recorrente, qualificado e identificado, será um dos principais desafios dos profissionais do setor. Os dados da pesquisa sinalizam, uma vez mais, que essas estratégias precisarão ser customizadas, pensando no público de cada região.


Pet também faz parte da família

Nada menos do que 73% dos entrevistados possuem um animal de estimação em casa. A imensa maioria (83%) tem cães. Mas apenas 30% costumam passear com seu pet no shopping. E somente 26% dos donos de animais já usaram pet parks (locais onde os animais podem brincar soltos).

Repare no tamanho da oportunidade: entre os clientes que costumam ir ao shopping com seus pets e possuem renda mensal acima de R$ 13 mil: mais de 60% não usam pet parks ou praças de alimentação pet porque o shopping não oferece o serviço ou não comunicou devidamente a existência dele. Se a intenção é aumentar frequência de visitas, os shoppings deveriam olhar com mais carinho para esse público, não é mesmo?


Localização, localização e localização? 

O povo de real estate gosta de repetir que os três fatores críticos de sucesso de um empreendimento são: localização, localização e localização. Até agora a indústria de shoppings vinha adotando esse mantra. A pesquisa que saiu do forno semana passada coloca uma pulga atrás da orelha do pessoal. Localização continua sendo o fator principal de escolha de um shopping para 24% dos brasileiros. Vale dizer que esse número era 56%, na pesquisa de 2016. O mix de lojas segue como segundo diferencial mais relevante, com 22% de menções (em 2016 era 19%).


Mas, agora, novos atributos ganharam importância. O ambiente e a experiência proporcionada pelo centro comercial são os elementos mais valorizados por 10% das entrevistadas e as opções de lazer por 9% delas. Tudo isso casa perfeitamente com o conceito do shopping como destino de convivência e entretenimento, onde comprar faz parte da diversão. Por isso mesmo, shopping centers podem e devem investir nessas frentes, sem moderação.


Viver, comer, comprar

A pesquisa aponta que a principal motivação para ida ao shopping ainda é fazer compras – 43% dos seus frequentadores concordam com isso. O segundo motivo é lazer, citado por 31% das pessoas pesquisadas.

Em tempo: por lazer devemos entender não apenas a ida ao cinema ou parque, mas também passear, ver vitrines ou encontrar pessoas. Em terceiro aparece alimentação, com 21% de menções (na pesquisa de 2016 esse motivo recebeu 11% de respostas).
Somando lazer e alimentação, mais da metade do tráfego de um shopping é produzido por setores que há alguns anos tinham menos protagonismo no mix.

Tem mais, 74% dos brasileiros disseram que escolhem ir a um shopping porque podem aproveitar o tempo para fazer outras coisas. Que outras coisas são essas? Comer, passear e se divertir. Entendeu? Mesmo quem não vai ao shopping para passear, comer ou se divertir, escolhe o seu local favorito também pela capacidade de, além de concentrar boas lojas, proporcionar bons momentos.


Food is the new fashion


A essa altura do campeonato já ficou clara a força da alimentação no mix dos shoppings, certo? Mesmo assim, vale a pena destacar que 82% dos frequentadores escolhem o shopping onde vão em função da variedade de opções de alimentação. Isso ganha ainda mais relevância porque 77% dos brasileiros costumam frequentar dois shoppings ou mais. Ter uma oferta mais ampla, pode fazer a diferença.

As operações mais procuradas são as das praças de alimentação, onde 97% das pessoas costumam comer. Porém, os restaurantes com serviço já aparecem com 81% de citações. Os restaurantes são especialmente importantes para atrair clientes de melhor poder aquisitivo. Dentre os que possuem renda mensal de 6 a 15 salários mínimos, 85% consomem em restaurantes de shoppings. Esse número sobe para 94% entre os que ganham mais de R$ 20 mil por mês. Sorveterias e cafeterias também aparecem bem na foto, respectivamente com 89% e 75% de citações.


Consumo figital


Por fim, merece destaque o fato de que 91% dos usuários de shoppings no Brasil fizeram alguma compra online nos 12 meses anteriores à pesquisa.
Impressiona a velocidade da evolução do consumo figital (integração do físico com o digital). Antes da pandemia, 21% dos clientes de shopping faziam compras exclusivamente em lojas físicas. Hoje, esse número caiu para 7%. Os que compravam das duas maneiras, porém, com maior regularidade no canal digital, somavam 19% antes da pandemia e agora representam 43% dos clientes. E nada menos do que 75% das pessoas pesquisam preços na internet antes de fechar uma compra, independentemente da faixa de idade.

Não à toa que os centros comerciais brasileiros buscam maneiras de intermediar vendas de seus lojistas nos canais digitais. Como resultado desse esforço, 43% dos clientes declaram já ter feito compras virtuais em algum shopping, via aplicativo, whatsapp, assistente virtual etc. Desses, 74% preferiram retirar o produto em uma loja e 34% usaram o serviço de delivery.
Esses resultados mostram que apoiar as vendas dos lojistas, qualquer que seja o canal, será um dos principais desafios dos shoppings no futuro próximo.

Esse completo raio X do perfil e comportamento dos usuários de shopping centers no Brasil revela um setor em franca evolução, no conceito, no mix e no modelo de negócios. E oferece, de quebra, um bom mapa para navegar nesses mares pouco explorados.

Fonte: Mercado & Consumo
Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 25 de julho de 2023 às 11:07


Inovar é uma palavra-chave para alcançar o sucesso em diversas áreas, e o varejo não é exceção. Com as transformações ocorridas nos últimos anos, o setor tem experimentado uma forte tendência ao digital, impulsionada pela pandemia em 2020. Esse novo cenário intensificou os hábitos de compras online e despertou novas necessidades nos consumidores. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), estima-se que o e-commerce alcance a marca de R$ 185,7 bilhões em 2023, um número que continuará crescendo, atingindo R$ 273 bilhões em 2027.

Esses dados evidenciam a importância de recorrer sempre às tecnologias mais avançadas e preparar os negócios para um mundo digital em constante atualização. Segundo Juliano Ricardo Regis, gerente comercial do Myrp Enterprise, um sistema de gestão empresarial voltado para grandes operações franqueadoras no varejo, é essencial que os profissionais estejam atentos às movimentações do mercado, às novas gerações e à tendência do omnichannel. Integrar canais, dados e informações tornou-se fundamental para alcançar resultados eficazes.

A seguir, destacaremos 7 estratégias essenciais, listadas por Juliano, para impulsionar o segmento em 2023.

1. Abrace a omnicanalidade:

Aproveitando o conceito de omnicanalidade, também conhecido como estratégia omnichannel, é possível criar uma experiência de compra integrada e contínua, unindo os canais físicos e digitais. Essa abordagem é fundamental para compreender as preferências e comportamentos dos consumidores, permitindo que você atenda às suas necessidades de forma mais eficaz. Ao coletar dados de todos os canais de venda, tanto offline quanto online, você terá uma visão mais clara do seu público-alvo e poderá definir planos de ação mais assertivos, com foco nos resultados.

Essa integração também oferece flexibilidade aos clientes, permitindo que eles escolham a forma mais conveniente de iniciar e concluir suas compras, decidindo quando e onde desejam concluir cada etapa da jornada. Por exemplo, um cliente pode visualizar um produto na loja física e finalizar a compra online, ou vice-versa. Essa liberdade de escolha permite que o consumidor mude de formato durante o processo de escolha e teste de produtos ou serviços. Além disso, a estratégia ajuda a evitar interrupções na jornada de compra, já que os estoques são integrados por meio da união dos diferentes canais de venda.

A omnicanalidade pode ser aplicada de diversas maneiras dinâmicas, colocando sempre o cliente no centro da experiência de compra. No setor varejista, mais da metade dos lojistas já adotaram essa estratégia, de acordo com o Future of Commerce da Shopify. É importante destacar que a omnicanalidade não é apenas o futuro, mas também o presente do varejo, e sua implementação torna-se cada vez mais essencial para os negócios. Ao investir em um bom software que integre os canais de venda e adotar uma sólida estratégia de marketing, é possível aplicar essa abordagem e colher os resultados desejados.


2. Seja phygital:

A presença da marca no online e no varejo físico já é considerada uma estratégia básica para empresas, uma vez que elas precisam estar nos canais digitais para conseguir alcançar o público de forma efetiva. No entanto, é importante que os dois universos estejam integrados e alinhados. Segundo Juliano, especialista no assunto, “O varejo físico tem muita relevância para a experiência de compra. Poder ver ao vivo um produto anteriormente visto no online, experimentá-lo, analisar a sua qualidade, são fatores decisivos na hora de comprar. Da mesma forma, quando ocorre o caminho com o cliente vendo primeiro na loja física, e depois comprando no online. Aderindo ao phygital, empresas oferecem experiências de compra fluidas e mais completas, marcando presença onde o cliente estiver, seja no e-commerce ou na loja do shopping, por exemplo”.

Ao integrar perfeitamente os canais online e físico, sua marca permite que os consumidores naveguem de forma suave e conveniente entre essas opções. Essa abordagem reforça a presença da sua marca em todos os pontos de contato, oferecendo uma experiência unificada ao cliente. Com uma estratégia “phygital” eficaz, você se torna mais relevante e atende às necessidades dos consumidores modernos, que desejam a flexibilidade de escolher a forma mais conveniente de realizar suas compras.

Portanto, ao investir na integração do online com o varejo físico, você proporciona aos seus clientes uma jornada de compra consistente e enriquecedora, fortalecendo o relacionamento com a marca e impulsionando o crescimento do seu negócio.


3. Entenda o conceito de prateleira infinita:

Segundo dados da Adyen, empresa com serviços voltados a pagamentos, o varejo mundial perde cerca de US$ 4,1 bilhões por ano devido à ruptura na jornada de compra. O número mostra a importância dos negócios entenderem e aderirem à estratégia de prateleira infinita, que interliga estoques de fábricas, centros de distribuição, lojas virtuais e físicas, que acabam se tornando “hubs de distribuição” também. Assim, se um item estiver em falta em determinado ponto de venda, a prateleira infinita localiza onde está o produto disponível mais próximo e disponibiliza-o. Segundo o especialista, “Para aplicar essa estratégia, é necessário investir em tecnologia e sistemas que possibilitem a integração do estoque e informações sobre vendas em tempo real”, como ressalta o especialista.

A adoção da estratégia da prateleira infinita requer investimentos em tecnologia que permitam uma visão completa e atualizada do estoque, bem como a sincronização em tempo real das informações de vendas. Essas soluções garantem que os varejistas possam atender prontamente às demandas dos clientes, evitando perdas de vendas e proporcionando uma experiência de compra satisfatória.

A prateleira infinita representa uma evolução na forma como os negócios gerenciam seus estoques e atendem às necessidades dos consumidores. Ao adotar essa estratégia, as empresas podem melhorar sua eficiência operacional, maximizar suas vendas e aumentar a satisfação dos clientes. Portanto, é crucial investir em tecnologia e integração de estoque para impulsionar o sucesso do varejo nos dias de hoje.


4. Tenha a loja física como protagonista:

A presença da loja física tem se mostrado cada vez mais relevante no contexto das vendas online. Muitos clientes utilizam a internet para realizar pesquisas, mas desejam ver e sentir o produto pessoalmente antes de efetuar a compra. Em muitos casos, eles preferem realizar a compra virtualmente e retirá-la na loja física, evitando a espera pela entrega. Por isso, é essencial investir na experiência do consumidor na loja física, oferecendo um ambiente agradável, com um atendimento de qualidade e produtos disponíveis para visualização e experimentação.

Juliano destaca exemplos de marcas que investem no fortalecimento das suas lojas físicas. Um exemplo é a NBA, que no ano passado inaugurou a NBA Store Arena no Rio de Janeiro, uma loja conceito com 1.700 metros quadrados. A loja conta até mesmo com uma quadra de basquete oficial, permitindo que os clientes testem os produtos.

Outra marca que se destaca é a Nike, que recentemente abriu uma loja no Shopping Ibirapuera. Nessa loja, são oferecidas opções de produtos personalizados, a possibilidade de experimentar itens exclusivos disponíveis apenas online, serviço de logística reversa que transforma produtos em novas opções ao invés de descartá-los, e um serviço de styling exclusivo.

Esses exemplos ilustram como as marcas estão inovando e investindo na experiência do cliente dentro das lojas físicas. Ao proporcionar um ambiente diferenciado, com opções de personalização, testes de produtos e serviços exclusivos, elas estão conquistando a preferência dos consumidores. Investir na loja física é uma estratégia poderosa para atender às demandas dos clientes modernos, que valorizam a interação pessoal e a possibilidade de vivenciar os produtos antes de finalizar a compra.


5. Modernize seu negócio:

A digitalização do varejo é essencial para acompanhar as transformações no comportamento do consumidor. Não se trata apenas de criar uma loja virtual, mas sim de se tornar verdadeiramente digital. Isso envolve a incorporação de tecnologias e sistemas que proporcionem experiências de compra digital mesmo no ambiente físico. Telas interativas, realidade aumentada e outras soluções inovadoras possibilitam uma interação entre os consumidores e os produtos de maneira única.

Um exemplo prático dessa abordagem são os chamados “pontos instagramáveis”, onde os consumidores unem o mundo físico com o digital ao compartilharem fotos tiradas nas lojas em suas redes sociais. Essa tendência tem se mostrado muito eficaz. Como menciona Juliano, “Um exemplo dessa aplicação são os provadores exclusivos para consultoras da C&A. São espaços bonitos, com iluminação diferenciada e redução de ruído, nos quais as consultoras podem produzir conteúdo e divulgar produtos”.

Essas iniciativas evidenciam como a integração entre o mundo físico e digital pode gerar resultados positivos no varejo. Ao oferecer locais atraentes e funcionais, com recursos tecnológicos e ambientes propícios para criação de conteúdo, as marcas conseguem estimular o engajamento dos clientes e ampliar sua visibilidade nas redes sociais.

A digitalização do ponto de venda vai além da mera presença online, é uma estratégia que busca proporcionar experiências únicas, envolventes e personalizadas aos consumidores. Investir em tecnologias e espaços atrativos é fundamental para se destacar no mercado atual e atender às expectativas dos clientes cada vez mais conectados.


6. Abuse do Big Data:

A interligação entre lojas e consumidores é uma tendência em ascensão no mercado. Os varejistas agora têm a oportunidade de compreender seus clientes de forma mais aprofundada, graças aos dados integrados em todos os canais de venda, seja na loja online ou na loja física, independentemente da localização no país. Essas informações podem gerar insights valiosos para aprimorar o relacionamento entre ambas as partes.

Juliano destaca a importância do uso de tecnologias como Big Data e Inteligência Artificial. Ele ressalta: “Por meio da análise dos dados de vendas e do comportamento do consumidor, é possível criar produtos personalizados e atender de forma mais eficiente às necessidades dos clientes. Isso melhora a experiência de compra e permite antecipar as demandas dos consumidores”.

Essa abordagem impulsionada pelos dados oferece um grande potencial para as empresas. Ao adotar soluções tecnológicas avançadas, como análise de dados e algoritmos de Inteligência Artificial, as marcas podem entender melhor os desejos e preferências dos clientes, resultando em uma experiência personalizada e relevante. Isso proporciona uma vantagem competitiva significativa, além de fortalecer o vínculo entre os varejistas e seus consumidores.

A utilização inteligente dos dados disponíveis cria uma oportunidade única para aprimorar a oferta de produtos e serviços, superar as expectativas dos clientes e impulsionar o sucesso dos negócios. A tecnologia desempenha um papel fundamental nesse processo, permitindo que as empresas transformem dados em insights acionáveis, o que resulta em uma melhor experiência de compra para os consumidores.


7. Esteja atento às novas gerações de consumidores:

Por fim, mas não menos importante, é essencial que os negócios estejam atentos às novas gerações e aos seus padrões de consumo. De acordo com uma pesquisa do Bank of America, estima-se que até 2030, a geração Z terá uma renda de US$ 33 trilhões. Além disso, juntamente com a geração Alpha, essas duas gerações representarão cerca de metade da população. Isso ressalta a importância de direcionar a atenção a essas gerações desde agora, compreendendo seus interesses e obstáculos antes de realizar vendas.

Juliano destaca que as empresas que conseguirem compreender as preferências desses consumidores e oferecer experiências que atendam às suas expectativas terão uma vantagem competitiva significativa no mercado. De acordo com estudos realizados pela consultoria GoAkira e a Fecomércio, 97% dos jovens consideram as mídias sociais como a principal fonte de inspiração na hora de consumir. Além disso, eles estão sempre em busca de experiências imersivas.

Essas informações destacam a importância de adaptar as estratégias de venda e marketing para conquistar as novas gerações. Compreender seus interesses, utilizar as mídias sociais como canal de comunicação e oferecer experiências inovadoras são elementos fundamentais para cativar esse público. As empresas que se dedicarem a atender às expectativas das gerações Z e Alpha estarão em vantagem, conquistando a lealdade desses consumidores e se destacando no mercado em constante evolução.


Conclusão:
A inovação é essencial para o sucesso no varejo, especialmente em um contexto de transformação digital acelerada. A adoção de estratégias como a omnicanalidade, o phygital, a prateleira infinita, o fortalecimento da loja física, a modernização do negócio, a utilização do Big Data e a compreensão das novas gerações de consumidores são fundamentais para alavancar os negócios em 2023.

A constante evolução tecnológica e as mudanças nos hábitos de consumo exigem que os profissionais do varejo estejam atentos e preparados para integrar canais, dados e informações. Investir em tecnologia, sistemas e estratégias de marketing adequadas é essencial para se destacar no mercado e garantir o sucesso a longo prazo. Com as estimativas de crescimento do e-commerce e a ascensão das inteligências artificiais, é evidente que o varejo precisa se adaptar e se reinventar continuamente para atender às demandas dos consumidores. Ao seguir as estratégias mencionadas e se manter atualizado com as tendências do mercado, os negócios no varejo têm a oportunidade de se destacar e prosperar em um ambiente digital em constante transformação.


Anote o resumo dos nossos tópicos:
1. Omnicanalidade: Integre todos os canais de venda para oferecer uma experiência consistente ao cliente.
2. Phygital: Una o mundo físico e digital para proporcionar experiências de compra abrangentes.
3. Prateleira infinita: Conecte estoques para evitar a falta de produtos e melhorar a satisfação do cliente.
4. Loja física protagonista: Invista na experiência do cliente na loja física, tornando-a atraente e oferecendo produtos disponíveis para visualização e experimentação.
5. Modernize seu negócio: Digitalize sua operação com tecnologias e sistemas inovadores para oferecer experiências de compra digitais no ambiente físico.
6. Utilize o Big Data: Aproveite os dados para compreender melhor os clientes, personalizar produtos e melhorar o relacionamento com eles.
7. Atente-se às novas gerações: Considere as preferências das novas gerações de consumidores e crie experiências que atendam às suas expectativas.

Fonte: Myrp Standard