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Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 08 de novembro de 2022 às 10:59


Datas comemorativas são o pão com manteiga de várias empresas. É nessas épocas que o negócio acumula a maior parte do seu faturamento no ano e também é o momento de fidelizar mais clientes. E este ano teremos duas datas gigantescas, a Copa do Mundo e a Black Friday, acontecendo no mesmo mês.A primeira vista, tudo ótimo, não é? O incentivo para o público consumir deve ser ainda maior. Porém, esse não é necessariamente o caso. Afinal, ter duas datas tão próximas não deixa tempo para o público se preparar e se organizar para aproveitar tudo. Ainda assim, se você quer tirar o maior proveito de todo esse entusiasmo acumulado, precisa começar desde já.

Acompanhe e entenda melhor como aumentar suas vendas na onda da Copa do Mundo e Black Friday ao mesmo tempo.



Vários eventos de uma vez
Enquanto a Copa do Mundo é acontece só de quatro em quatro anos, a Black Friday é um grande evento anual que começou nos Estados Unidos. Depois do dia de ação de graças, as lojas abrem vários descontos extremos, onde muitas pessoas aproveitam para fazer as compras dos presentes de natal.

Esse ano, a Black Friday deve acontecer dia 25 de novembro, que vai ser no meio da Copa, que acontece de 20 de novembro até 18 de dezembro. Tanto que muitos estão pedindo para que a data das promoções seja antecipada, para uma coisa não atrapalhar a outra.

Com duas datas comemorativas acontecendo juntas, os empreendedores também têm o dobro de trabalho para se preparar. Colocar um intervalo entre um evento e outro pode ajudar um pouco. Só terão que antecipar o planejamento que tinham feito para o dia 25.


Oportunidade para aumentar as vendas
Seja como for, você ainda tem tempo para transformar a Copa do Mundo e Black Friday em um monte de vendas para esse ano. Basta saber como se preparar e capitalizar em cima desse período. Veja aqui algumas dicas que vão te ajudar.


E-commerce em alta
As compras online já são a preferência de vários consumidores, dentro de fora da Black Friday. É bem mais fácil conseguir uma variedade alta de produtos comprando em e-commerce do que em muitas lojas físicas. Se você tem uma loja virtual, é um bom momento para investir no seu marketing e também prepará-la para um grande número de visitas.


Produtos temáticos vendem mais
A Copa do Mundo é um desses eventos que movimenta o Brasil inteiro, até para quem não curte futebol. É o melhor momento para criar produtos temáticos dessa época, ou então colocar uma roupagem nova nos seus serviços atuais. Não existe forma melhor de capitalizar em todo esse entusiasmo.


O estoque deve estar preparado
Não importa o tamanho da demanda do público se você não tem como suprir. Se tem só 10 produtos no seu estoque, então esse é o máximo que você consegue faturar nesse período. Por isso, antes de começar a fazer planos, é hora de estocar! Avalie a demanda projetada e acumule o quanto precisar, já sabendo que o número de vendas será mais alto.

Fonte: Echosis
Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 08 de novembro de 2022 às 10:46


Analistas projetam aquilo o que consideram como as quatro principais tendências para as lojas físicas;

Em meio a tanta tecnologia, conceitos e estratégias, alguém arriscaria a apontar as principais tendências para o futuro das lojas físicas?
Recentemente, a Insider Intelligence projetou aquilo que ela considera como as quatro principais tendências para as lojas.

Evidente que  o comércio eletrônico explodiu no início da pandemia e seguirá em ascensão. Por outro lado, as pessoas voltaram às lojas físicas e para os varejistas é preciso fazer com que essa volta às ruas se transforme também em boas vendas.

Veja quatro tendências para o futuro das lojas físicas:


Ampliação de serviços em lojas físicas

Ir além do seu core business é uma das tendências. Quem aponta essa tendência é o analista Yory Wurmser. Em seu podcast para a Insider Intelligence, “Behind the Numbers: Reimagining Retail“, o especialista relata que os cuidados com a saúde estão chegando às lojas de diversos segmentos nos EUA.

Por lá, alguns segmentos estão apostando nessas ampliações. As farmacêuticas Walgreens e CVS Health já estão oferecendo serviços médicos. Além de promover o bem-estar, segundo Wurmser, as marcas entenderam que essa oferta atrai potenciais compradores para o varejo.


Pagamentos sem caixa

A tecnologia de pagamentos sem caixa, conhecida como “Just Walk Out” – já está em uso – ainda vai levar um tempo para se popularizar, no entanto ela seguirá como uma grande potência no varejo. Segundo analistas da Insider Intelligence, fazê-la em escala ainda levará tempo. Para Blake Droesch, a Amazon está anos à frente nesse serviço e alcançá-la exigirá muito esforço dos demais players.


Automação, me surpreenda!

Uma das tendências apontadas pelo analista Yory Wurmser é a de que as lojas instalarão mais quiosques automatizados em locais inesperados. Áreas de descanso em aeroportos, por exemplo, aproveitarão ainda mais o poder das novas tecnologias e a força das marcas para impulsionar vendas extras com novos produtos e serviços nesses quiosques.

Entrega de última milha e novas receitas

Jeremy Goldman, diretor da Insider Intelligence, avalia que as empresas de entrega de última milha “gastaram muito em branding e lealdade”, então, por que não alavancar?

Goldman argumenta que essa é uma previsão arrojada, mas, se os centros de entrega já existem, por que não vender coisas neles? A exemplo da pulverização de “mercados express” de grandes redes, essas empresas de entrega de última milha poderiam aproveitar seus galpões para obter receitas extras.

Goldman e Wurmser argumentam que as empresas hoje estão “sentadas em todos esses dados”, e se você pensar em “crescimento incremental” e novas receitas você deve olhar para coisas como essa.

Vale lembrar que durante o NRF Retail’s Big Show 2022, evento que reuniu, no início de janeiro, os principais nomes do mercado mundial, marcas, executivos e especialistas em varejo, em Nova York, as novas possibilidades das lojas físicas foram amplamente discutidas.

Apesar do avanço do digital, esses pontos de venda ganharam novas funções, onde o modelo phygital,  passou a ganhar maior relevância nos últimos anos. Atrelado a esse modelo, a experiência do cliente se torna decisiva para o sucesso das varejistas em cada ponto da jornada do consumidor, sobretudo, com as novas gerações de consumidores.

Muito além da popularização do PIX, dos QR codes e Wi-Fi livre, os próximos anos devem ser decisivos para a consolidação de novos ecossistemas em negócios para as lojas físicas. Não apenas do ponto de vista das experiências para os clientes, mas, de todo o potencial de crescimento envolvido nessa trajetória do setor.

Fonte: Novarejo