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Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 22 de agosto de 2017 às 20:26
Nos Estados Unidos estão falando sobre o apocalipse do varejo. Na Europa e na Itália, butiques e multimarcas não estão em melhores condições. Segundo um relatório do Fung Global Retail & Technology, nos Estados Unidos, 9.452 lojas vão fechar até o final do ano, das quais 5.341 já foram ou estão próximas de serem desativadas.
Na Europa, alguns grandes nomes compartilham as mesmas dificuldades como : Vivarte (França), Brantano (UK) e Roeckl Handschuhe & Accessoires e Liser (Alemanha). A Itália, infelizmente, continua tendo a mesma perspectiva, em um nível dimensional inferior. A crise que afeta os pequenos comerciantes em Milão, onde as lojas, especialmente de calçado e de artigos de couro, diminuem.De acordo com Confesercenti, na Itália, desde o ano passado, 90.000 lojas teriam fechado. E o setor mais afetado? O setor de moda conta com -20% de lojas fechadas. A certificação desta tendência vem da capital italiana da moda, Milão, onde, no primeiro trimestre de 2017, as lojas tiveram uma queda de 0,3% em relação ao mesmo período de 2016: 320 lojas fechadas em comparação com apenas 119 aberturas. A grande maioria de portas fechadas era especializada em vestuário, calçado e artigos de couro.

Fonte: Couromoda
Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 22 de agosto de 2017 às 20:25
A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), alcançou 77,3 pontos em agosto de 2017, em uma escala de 0 a 200. Apesar de um aumento de 11,5% em relação ao mesmo período do ano passado, o indicador manteve-se estável na comparação com julho.

“Além dos resultados mais favoráveis do mercado de trabalho no curto prazo, a trajetória recente da inflação já abriu as portas para mais quedas nas taxas de juros, fator fundamental para a recuperação das condições de consumo na segunda metade de 2017”, aponta Juliana Serapio, assistente econômica da CNC.

Estabilidade em relação ao emprego

Único subitem acima da zona de indiferença (100 pontos), com 107,2 pontos, o componente Emprego Atual caiu na comparação com o mês anterior (-0,4%). Na comparação anual, houve aumento de 4,8%. O percentual de famílias que se sentem mais seguras em relação ao emprego atual é de 31,3%, o mesmo de julho.

A preocupação das famílias em relação ao mercado de trabalho aparece no componente Perspectiva Profissional. Com 96,0 pontos, o subitem apresentou leve aumento de 0,5% na comparação mensal e de 2,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Baixa no consumo

O componente Nível de Consumo Atual atingiu 54,2 pontos, apresentando queda de 0,8% em relação ao mês anterior e aumento de 22,5% na comparação com 2016. A maior parte das famílias declarou estar com o nível de consumo menor que o do ano passado (59,3% ante 58,6% em julho).

O item Momento para Duráveis apresentou incremento de 0,4% na comparação mensal. Em relação a 2016, o componente teve aumento de 23,7%. O item Acesso ao Crédito, com 71,4 pontos, registrou aumento de 1,4% na comparação mensal e 11,5% em relação a agosto de 2016, a maior variação anual da série histórica.

Diante do resultado positivo do mercado de trabalho em julho (com geração líquida de 35 mil vagas) e das expectativas também favoráveis em relação ao comportamento dos preços e das taxas de juros, a CNC revisou de +1,6% para +1,8% sua projeção para o desempenho do varejo ampliado ao final deste ano.

Fonte: CNC