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Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 06 de fevereiro de 2018 às 21:32
A Inteligência Artificial deixou de ser ficção científica e já é realidade em muitas companhias. Tanto que elas estimam aumento no faturamento à medida em que investirem em IA. É o que mostra pesquisa da Accenture.

Pelo estudo, 38% dos entrevistados esperam que ocorra um aumento no faturamento entre 2018 e 2022. Esse aumento de receita deve equivaler a US$ 4,8 trilhões de dólares até 2022.

No varejo, a expectativa é maior, de alta de 41% em média.

O estudo ouviu mais de 1.200 CEOs e grandes executivos que trabalham com Inteligência Artificial. Além disso, foram ouvidos mais de 14 mil funcionários de diferentes gerações e diferentes níveis. A pesquisa cobriu 12 setores e 11 economias.

De todos os segmentos pesquisados, o automotivo é o que espera um impacto menor no faturamento, de aumento de 28% nos próximos cinco anos. Bens de Consumo é o que afirma apresentar o maior aumento, de 51%.

Empregos

Além da mudança no faturamento, o investimento em Inteligência Artificial também deve promover mudanças na empregabilidade. Mas, ao contrário do que o senso comum diz, o estudo mostra que os investimentos na tecnologia vai gerar mais empregos.

Na média, as empresas responderam que devem contratar 10% mais, em média. No varejo, o porcentual é o mesmo. De todas as indústrias, a de telecomunicações acredita em alta de até 21% até 2022. O setor menos impactado deve ser o Químico, com aumento de 2%.

“Normalmente as pessoas apenas pensam que a Inteligência Artificial crescerá substituindo humanos. Mas na verdade ela vai aumentar valor e permitir a criação de novos bens, serviços e inovações”, disse no estudo David Autor, professor de Economia do MIT.

Fonte: Novarejo
Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 06 de fevereiro de 2018 às 21:28
O faturamento dos shoppings por todo o país atingiu R$ 168 bilhões no acumulado do ano passado, segundo o Censo Abrasce, realizado pela Associação Brasileira de Shopping Centers. O levantamento apontou um crescimento de 6,2% em número de vendas. A indústria de centros comerciais no Brasil ficou responsável por 2,5% do PIB em 2017.

As regiões Sudeste e Nordeste foram as que mais cresceram, enquanto o Centro-Oeste foi o que registrou menor avanço. Em relação ao número de pessoas visitando os estabelecimentos, o aumento foi de 5,5% na comparação com 2016.

Perspectivas para 2018

A Abrasce espera que o setor cresça em volume de vendas entre 5,5% e 6% em 2018. A associação tem as datas de inauguração de 23 novos estabelecimentos marcadas para este ano. Em 2017, a expectativa de abertura de 19 estabelecimentos não se concretizou, ficando em 12 unidades em todo o país.

Ano melhor para o setor de shopping enter e para o varejo, não serpa maravilhosa pelas dificuldades na macro e na política. 5,5 e 6% de expectativa de crescimento. Temos a data de abertura de 23 shoppings, mas esperamos 20 para este ano realmente.

A expectativa é de que a maior parte das inaugurações aconteçam fora das capitais. O interior do país ultrapassou, em 2014, as capitais como destino preferencial dos shoppings centers. Hoje, 54% dos 571 estabelecimentos estão em cidades que não são capitais. Dos 23 shoppings esperados para este ano, 17 são em regiões litorâneas ou nos interiores dos estados. “Isso não significa saturação das capitais, mas, no momento, o interior oferece melhores condições em relação a custo de terrenos, de locação e de aceitação do público”, explica Glauco Humai, presidente da Abrasce.

Espaço de convivência

Humai aponta que os shoppings têm se tornado cada vez mais lugares de prestação de serviços que completam a experiência de compra dos consumidores e crê que essa particularidade é fundamental para que os estabelecimentos não enfrentem crise semelhante à do setor nos Estados Unidos, com uma proliferação de fechamento de shoppings. “O shopping center brasileiro se difere dos demais, é um centro de lazer, entretenimento e concivvência. Somente 37% dos frequentadores vão com intuito de compra. Os outros 63% vão com outro intuito e acabam comprando na hora”, avalia Humai.

Fonte: Novarejo