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Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 16 de novembro de 2021 às 16:50


Houve uma mudança de comportamento da sociedade em geral, por conta do novo normal e, em função disso,o varejo também precisaram se adaptar.

Para entregar os milhões de produtos natalinos produzidos todos os anos, a BRF, uma das maiores companhias de alimentos do mundo, faz uma verdadeira operação especial que se inicia já no primeiro semestre. São meses de planejamento e produção para atender aos varejistas e consumidores no Natal e Ano Novo. Para se ter ideia de grandeza, 14 áreas da empresa estão envolvidas em todo o processo, sendo mais de 3.500 pessoas diretamente ligadas à produção, 8 mil colaboradores responsáveis pelas entregas, mais de 3 mil no time de vendas e aproximadamente 4 mil repositores garantindo os pontos de venda sempre abastecidos.

Certamente, a BRF é uma das empresas mais relevantes e conhecidas do Natal brasileiro, afinal detém marcas que literalmente dão início à emoção ligada às celebrações de fim de ano. Sadia e Perdigão são duas das responsáveis por garantir que as ceias sejam fartas, com proteínas de qualidade e muita conexão afetiva. De acordo com o Google, a Sadia é a marca mais procurada no buscador no período de Natal. Chester Perdigão também não fica atrás, pois é uma das aves natalinas mais pesquisadas no período. Tudo isso se dá não só pela oferta de produtos, mas também por todas as ações integradas.

Os funcionários BRF vão para as ruas levar toda a magia do Natal para seus clientes, sejam varejistas, fornecedores ou consumidores diretos. Cabe salientar aqui a importância dos pequenos comércios para a retomada do setor também, pois as pessoas começaram a procurar por lojas mais perto de casa durante a pandemia. E os pontos de venda ficam repletos de comunicações que traduzem as novidades e encantamentos pensados nos clientes das marcas. Em um ano de reconquistas e da retomada da vida social, depois da população sofrer tanto com uma crise inimaginável, os times de marketing de Sadia e Perdigão também estão buscando, ainda mais, formas de se aproximar do seu público final, por meio de intervenções e atividades que conectem os valores das marcas com seus fãs, tanto online quanto offline.

Houve uma mudança de comportamento da sociedade em geral, por conta do novo normal e, em função disso, as empresas também precisaram se adaptar. Foi imprescindível atualizar a indústria para oferecer mais opções, mesmo que isso já acontecesse de forma natural ou planejada anualmente. A necessidade de oferecer produtos e serviços ainda mais personalizados também foi um norte para a BRF e isso se deu bastante pela constante escuta ativa e DNA inovador da companhia.

Agora é hora de recuperar a confiança do consumidor, que já está chegando aos níveis de 2019. A economia também está retomando, o que permite que as pessoas possam sonhar com um fim de ano mais farto e promissor. Estamos em um momento de recuperação acelerada, para reaver o tempo perdido, e vamos contar com todas as pontas do ecossistema para que esse Natal seja realmente de muita esperança.

Fonte: Novarejo
Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 09 de novembro de 2021 às 10:38


Montar uma loja, não importa seu tamanho, investimento ou segmento nunca é um processo simples. Pensando nisso, criamos uma lista com as 10 grandes características de uma loja de sucesso, muito interessante para quem está montando seu próprio negócio, ou para aqueles que pretendem analisar seu ponto de venda, pensando em uma reforma.

1. Localização
Um acesso fácil ou próximo de onde seu cliente reside (conveniência) é sempre uma maneira de se destacar no mercado. O ideal, quando possível, é sempre buscar uma localização em uma via de alto tráfego, pois na maioria dos casos, sua loja vai chamar a atenção de diversos clientes que não pretendem comprar o que você vende agora, mas que saberá procurá-lo quando necessário. Cabe sempre analisar o sentido da avenida mais interessante. Alguns tipos de comércio tem melhores resultados quando localizados no sentido Centro-Bairro de uma via, ao passo que outros recebem mais clientes quando estão localizados no sentido Bairro-Centro. Estude o seu cliente atentamente para perceber melhor seu momento de compra: Quando seu cliente costuma a visitar seu ponto-de-venda: quando sai de casa para o trabalho, ou quando volta do trabalho para casa ?

2. Estratégia de mercado (posicionamento)
Quando falo em estratégia estou falando principalmente em seu posicionamento dentro do mercado local. O posicionamento, ou sua estratégia de mercado, é um dos pontos-chave para o sucesso de um negócio. Como se comporta o mercado no qual você atua? Quem você deseja ser? Onde está a oportunidade? Respondendo a essas perguntas você irá perceber se é melhor ser mais popular ou apostar em algo mais sofisticado, por exemplo.

3. Marca
Muitos pensam apenas em um “nome para a loja”, ou em um logotipo, quando pensam em marca. Em alguns casos, a decisão é feita entre os familiares, levando em conta apenas seus gostos pessoais. O nome deve ser um reflexo de seu posicionamento. Em alguns casos, deve se observar a possibilidade de que o nome faça uma analogia aos produtos ou o posicionamento do mercado. Exemplo: Tend Tudo, Compre Bem, Pague Menos, Peg&Faça, etc.

4. Fachada
A fachada é o cartão de visitas de sua loja. É o primeiro contato que seu cliente tem com você. Uma fachada imponente e interessante pode agregar, e muito à sua marca desde o início. Entretanto, nem toda fachada precisa ser “cara”. Pórticos, grandes painéis em lona ou até mesmo a utilização de telhas metálicas sobre a fachada podem gerar criativos e impactantes resultados.

5. Produtos e serviços
O posicionamento do ponto-de-venda tem tudo a ver com o sortimento ou a exposição de produtos que será utilizada. Não dá para falar de varejo popular sem pensar em grandes pilhas ou gôndolas cheias, sinônimos de fartura, assim como não dá para falar em varejo de luxo sem pensar em destaques e exclusividade de produtos. Gôndolas vazias ou rupturas criam uma imagem de má administração que repercute em desconfiança e descrédito por parte do consumidor.No caso dos serviços, vale a pena destacar que oferecer bons serviços, principalmente se complementam a venda de produtos, podem ser uma excelente estratégia para conquistar e fidelizar clientes. Bons serviços criam valia à marca e possibilitam rentabilizar melhor os produtos oferecidos.

6. Preço/ Promoção
Eu realmente acredito que preço não é diferencial de mercado. Acreditar ser o melhor de sua região apenas porque é o mais barato, além de não conquistar nenhum tipo de fidelidade por parte de seus consumidores (pois a qualquer momento pode surgir um novo concorrente com preços menores do que o seu), suas margens de lucro estarão sempre comprometidas. Oferecer bons preços, condizentes com sua qualidade de produtos e serviços é sempre o melhor caminho. Utilizar as promoções para alavancar as vendas e conquistar os consumidores é uma excelente arma na briga pelo mercado. Uma loja sem promoção, apenas com preços, é uma loja morta. As promoções dão o tom do dinamismo que o varejo precisa. Utilize todo o arsenal de equipamentos de merchandising como banners, splashes e cartazes para criar promoções que impactam e cativam seu cliente. Uma boa idéia é buscar criar uma “sensação de oportunidade única” na mente de seu cliente: “Somente neste final de semana” / “Até o final do estoque” / “É só até sábado”

7. Ambiente de Loja (Visual Merchandising)
O ambiente de loja é o principal elo entre “tudo o que você deseja ser para seu consumidor” e “tudo o que o seu consumidor pensa sobre você”. Características como o mobiliário, o tipo de exposição, as cores aplicadas na loja, a organização de gôndolas e até mesmo o tipo de música que será utilizada (ou não) criam a atmosfera de compra para seu cliente. O conceito mais em voga hoje é o de “criar experiências de compra” ao invés de simplesmente vender produtos. Isso pode ser visualizado em alguns varejistas como as redes de eletro-eletronicos que possibilitam experimentar televisores e sistemas de som em salas fechadas, como em um home-theater, ou ainda as lojas de artigos esportivos que possibilitam experiências únicas como poder andar e testar bicicletas, testar a pontaria com um modelo novo de chuteira, ou ainda as livrarias que possibilitam que consumidores folheiam e leiam os livros e revistas antes de comprar, sem nenhum tipo de abordagem agressiva, disponibilizando até mesmo assentos e bancos confortáveis, incentivando este tipo de comportamento.

8. Atendimento
De nada adianta uma loja bem planejada, com bons produtos e conceito impar quando a equipe de vendas ou atendimento está mal formada. Sua equipe de vendas é o combustível que faz sua loja andar e crescer, ou seja, vender. Tal como um motor, um combustível de qualidade faz o desempenho do mesmo melhorar, assim como um combustível de baixa qualidade corrói e faz o motor parar. Motivação é o elemento que gera energia.

9. Logística
Entrega gratuita? Entrega em 24 horas? Qual a melhor estatégia ?A melhor estratégia é sempre aquela que você pode cumprir junto ao seu cliente, sem o menor risco de falhar naquilo que prometeu. Mas e se o mercado promete algo melhor do que eu? Invista, melhore seu serviço, mas nunca prometa se há dificuldades de se cumprir o combinado. Busque sempre uma margem de segurança, ou avise seu cliente antecipadamente em caso de algum problema ou imprevisto.

10. Pós-venda
Tem muito varejista que até o momento de finalização da compra segue com devida maestria, entretanto peca em um momento que ao meu ver é até mesmo mais importante do que a própria compra em si: o pós-venda. Ter um serviço de pós-venda eficiente, que atenda e prolongue a experiência de compra bem sucedida de seu cliente é vital para um negócio de sucesso. Imagine a seguinte situação: Em um varejo de construção, um cliente faz uma compra gigantesca, com diversos itens. Até aí, foi bem atendido e saiu feliz. Os produtos foram entregues corretamente e na data combinada. Ponto positivo novamente. Só que surge um problema: O chuveiro que ele comprou veio com um probleminha de fábrica e precisa ser trocado. Em muitos casos, o mesmo cliente que foi super bem recepcionado na hora da compra, na hora da troca, se vê passando por um momento que além de burocrático, muitas vezes até mesmo o trata com certa suspeita, imaginando se não se trata de golpe ou coisa parecida. É nesse ponto que um excelente cliente vira um cliente inexistente.

Fonte: Falando de Varejo