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Gestão & Liderança Postado em quinta-feira, 30 de setembro de 2021 às 09:57

Segundo a companhia, anúncio faz parte da estratégia de aumentar sua presença em mercados emergentes.

A Kraft Heinz, dona das marcas Heinz e Quero no Brasil, anunciou nesta quinta-feira, 23, que entrou em um acordo para adquirir a Hemmer, uma empresa brasileira que produz molhos, condimentos e conservas. O anúncio faz parte da estratégia da companhia de aumentar sua presença em mercados emergentes.

A conclusão desta transação, porém, está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O valor da transação não foi divulgado.

A Hemmer é uma empresa de 106 anos sediada em Blumenau, Santa Catarina.
A atuação da futura adquirida é considerada complementar à da compradora.

A Hemmer atua no segmento mediano, enquanto a marca Heinz está no “premium” e a Quero, no econômico. A Hemmer irá se beneficiar ainda da rede de distribuição e modelo de atendimento da Kraft Heinz no país, incluindo o canal de fornecimento para bares e restaurantes.

O Rothschild & Co atua como assessor financeiro exclusivo da Kraft Heinz e o Madrona Law como assessor jurídico para essa transação em potencial.

Pabst & Hadlich Advogados Associados atuam como assessores exclusivos dos acionistas vendedores e da Hemmer.

Fonte: Infomoney
Varejo & Franquias Postado em quinta-feira, 30 de setembro de 2021 às 09:51


Loja virtual da marca passa a contar com recurso de realidade aumentada para clientes visualizarem os móveis em seu próprio ambiente.

Aprimorar a experiência de compra digital tem sido uma preocupação cada vez maior das empresas. No varejo, segmentos que exigem maior planejamento do ambiente do consumidor, como o setor de decoração, encontram na tecnologia uma ótima aliada para facilitar a vida dos clientes. Um novo recurso anunciado pela Tramontina é o mais recente exemplo do mercado brasileiro. A empresa está apostando na Realidade Aumentada (RA) para aprimorar seu e-commerce.

A partir de agora, os clientes interessados em cadeiras, mesas e bancos poderão visualizar como as opções de produto se adequam ao ambiente de sua casa. “A ferramenta é um passo importante para conectar a marca com o consumidor que, acompanhando o momento em que vivemos, utiliza cada vez mais o online para facilitar o seu dia a dia”, destaca Samuel Frederico Fritzen, gerente de e-commerce da marca.

Com a câmera do celular, o usuário faz a leitura do QR Code do produto. Assim, o item será acrescentado virtualmente ao que já existe no espaço a partir do uso de realidade aumentada e view 360º. A ferramenta permite maior segurança na adequação e escolhas assertivas mesmo sem a presença em loja física.

Para a companhia, o lado criativo também é potencializado, já que os clientes poderão compor novas decorações com produtos da marca. Outro público que a Tramontina visa beneficiar são os profissionais de decoração, arquitetura e design que precisam de soluções para definir itens dos projetos. Os móveis combinam tanto com áreas internas como externas e podem ser testados em qualquer espaço.

“Não só a presença no ambiente virtual é essencial, mas a possibilidade de melhorar a experiência de escolha e acertar no item desejado é o que queremos. E a linha de móveis é ideal para iniciarmos”, explica Fritzen. A tecnologia funciona em diversos modelos de celular e tablets Android e iOS, com algumas exceções conforme a data de fabricação.

Cada vez mais presenteA realidade aumentada e a realidade virtual são apontadas como tendências no varejo já faz alguns anos. Uma pesquisa recente do Statista aponta que 61% dos clientes preferem comprar em sites que ofereçam RA enquanto 63% dos consumidores acreditam que o uso da tecnologia melhora a experiência de compra.

A experiência de compra mais completa e lúdica é uma forma de diferenciação na estratégia das empresas. Ao mesmo tempo, os varejistas também sentem benefícios. A possiblidade de visualizar os produtos e fazer testes mais precisos leva o cliente a ter mais chances de fazer a escolha certa, o que ajuda a reduzir o número de trocas e cancelamentos no e-commerce.

Fonte: Novarejo