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Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 20 de fevereiro de 2018 às 13:23
A prévia do Banco Central apontou crescimento do PIB brasileiro de 1,04% em 2017. Os números apontam para o quarto crescimento mensal consecutivo da economia nacional. Em dezembro, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) chegou a 1,41% em relação a novembro, quando o índice havia crescido 0,49% (depois da revisão).

O varejo nacional registou crescimento de 2% ao longo de 2017, mas sofreu retração em dezembro, com uma queda de 1,5%. Em dezembro, a atividade econômica foi puxada pela indústria, que cresceu 2,8%, e pelo setor de serviços, com alta de 1,8%. O desempenho da indústria ao longo do ano foi de expansão de 2,5%. O setor de serviços, porém, caiu 2,8% mesmo com o bom desempenho no último mês do ano.

Crescimento depois de 2 anos

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) cresceu em 2017 depois de dois anos de retração no PIB nacional. A última alta foi em 2014, quando a economia cresceu singelo 0,5%. Em 2015, o PIB diminuiu, registrando -3,55%, repetindo a dose em 2016, com retração de 3,46%.

O IBC-Br é uma prévia do resultado do PIB. Os números oficiais serão liberados pelo IBGE no dia 1º de março.

Fonte: Novarejo
Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 20 de fevereiro de 2018 às 13:21
Na última semana, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) informou um crescimento de 2% do varejo brasileiro em 2017. E pelo rumo que está tomando a economia o crescimento neste ano deve ser ainda maior, segundo projeções da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo).

A estimativa é de que o varejo restrito registre um crescimento de 3,2%, ao passo que o varejo ampliado, aquele que considera o varejo de material de construção e veículos deve crescer 5%.

O desempenho de 2018 deve ser influenciado pelo maior ritmo de atividade econômica, segundo a Confederação. O maior consumo das famílias em um ambiente de inflação ainda baixa, e os juros menores deverão permitir que as vendas no varejo mantenham a tendência de alta.

Primeira alta desde 2013

O desempenho do varejo no ano passado foi a primeira alta do setor depois de 2013, quando o setor viu aumento nas vendas de 4,3%. Segundo Fábio Bentes, economista da CNC, o crescimento verificado em 2017 recupera praticamente 1/5 das perdas provocadas pela crise econômica.

“Por trás dos resultados positivos de 2017, há, claramente, a contribuição positiva da menor taxa de inflação (+2,95%) desde a implantação do regime de metas em 1999. No comércio varejista, os preços dos bens de consumo duráveis e não duráveis registraram deflação em 2017 de -1,17% e -2,69%, respectivamente, de acordo com o IPCA”, afirmou Fabio Bentes, economista da CNC.

A evolução no faturamento também comprova, segundo a análise, o início do processo de recuperação do varejo no ano passado, tendência já confirmada pela recuperação parcial do emprego formal no setor (+26 mil vagas em 2017) e pela retomada da abertura líquida de lojas a partir de outubro do ano passado.

Fonte: CNC