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Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 28 de novembro de 2017 às 20:56
Sede por inovar e gestão de pessoas como ferramenta para construir uma base sólida para criar caminhos que facilitem os processos de inovação. Esse foi o segredo das 50 melhores empresas de varejo para se trabalhar em 2017.

Entre as melhores empresas do varejo para se trabalhar estão o Magazine Luiza, Mc’Donalds, Tok&Stok e CNA.

Na edição de 2017, o estudo recebeu 120 inscrições de redes de varejo de médio e grande portes, que somam um quadro de 265 mil funcionários. Desse total, 50 companhias foram reconhecidas como as melhores companhias para trabalhar.

E isso tem acontecido apesar das instabilidades econômicas pelas quais o País passou. Esse cenário colocou desafios às empresas. E eles não foram poucos: de acordo com o estudo, 18% das empresas presentes na lista deste ano realizaram demissões em massa.

Apesar disso, essas companhias têm conseguido reter talentos ao criar oportunidades de crescimento para os seus empregados.

Do total dos funcionários das empresas listadas, 48% deles ficam na empresa por conta dessas oportunidades de crescimento – índice bem acima do segundo fator mencionado (qualidade de vida, com 25% das menções). Esse fator mostra que as redes estão alinhadas aos desejos de crescimento dos profissionais que atuam no setor.






Fonte: Novarejo
Economia & Atualidade Postado em terça-feira, 28 de novembro de 2017 às 20:50
O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) divulgou os números da balança comercial brasileira, referentes às duas primeiras semanas de novembro – entre os dias 1º e 12 do mês. Com o resultado apresentado no período, o saldo comercial chega a US$ 60,285 bilhões e as exportações brasileiras somam, no ano, US$ 189,7 bilhões, valor que ultrapassa em US$ 4,5 bilhões todas as vendas externas realizadas em 2016.

Na avaliação do ministro Marcos Pereira, “a atividade exportadora é fundamental para a retomada do crescimento econômico”, disse. O ministro participou hoje do 35º Encontro Econômico Brasil-Alemanha, em Porto Alegre, onde ressaltou que “as exportações acumulam uma alta de 20% no ano e isso reflete esforços da nossa indústria e também do agronegócio”.

Entre janeiro e a segunda semana de novembro, as empresas brasileiras exportaram US$ 189,7 bilhões, com média diária de US$ 878,3 milhões, e importaram US$ 129,4 bilhões, com média diária de US$ 599,2 milhões. Com isso, o saldo comercial acumulado no ano é de US$ 60,285 bilhões e a corrente de comércio de US$ 319,153 bilhões.

Novembro

Nas duas primeiras semanas de novembro, as exportações brasileiras somaram US$ 6,252 bilhões, com desempenho médio diário de US$ 893,2 milhões, considerando-se apenas os dias úteis. As importações, no período, foram de US$ 4,430 bilhões, com desempenho médio diário de US$ 632,9 milhões.  O superávit do período foi de US$ 1,822 bilhão e a corrente de comércio de US$ 10, 683 bilhões.

Até a segunda semana de novembro, as exportações cresceram 10,2% em relação a todo o mês de novembro de 2016, quando a média diária foi de US$ 810,8 milhões.  Nessa comparação, aumentaram os embarques de produtos básicos (35,3%) – principalmente por conta de soja em grãos, milho em grãos, minério de ferro, carne bovina, algodão em bruto, minério de cobre – e semimanufaturados (12,5%) – puxados por celulose, semimanufaturados de ferro e aço, ferro fundido, ferro-ligas, ouro em formas semimanufaturadas. Por outro lado, caíram as vendas de produtos manufaturados (-8%) – devido a açúcar refinado, tubos flexíveis de ferro e aço, gasolina, medicamentos e centro de usinagem de metais.

Na comparação com o mês de outubro de 2017, quando a média diária das exportações chegou a US$ 898,9 milhões, houve retração de 0,6%, em virtude das vendas de básicos (-7,1%) semimanufaturados (-2,4%). Nessa comparação, as exportações de produtos manufaturados cresceram 9%.

Do lado das importações, a média diária até a segunda semana de novembro foi de US$ 632,9 milhões, valor 10,4% acima da média registrada em novembro do ano passado (US$ 573,1 milhões). Nesse comparativo, aumentaram as aquisições de produtos de alumínio (69,9%), combustíveis e lubrificantes (44,8%), equipamentos eletroeletrônicos (26,6%), produtos químicos orgânicos e inorgânicos (18,9%), produtos plásticos (17,1%) e veículos automóveis e partes (12,3%).

Já sobre outubro (média diária de US$ 651,2 milhões), foi registrada queda de 2,8%, causada por aeronaves e peças (-62,4%), adubos e fertilizantes (-32,1%), produtos a base de cobre (-25,7%), combustíveis e lubrificantes (-23,3%) e veículos automóveis e partes (-3,7%).

Fonte: Comex do Brasil