Notícias


Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 21 de novembro de 2017 às 12:31
Para qual direção o dinheiro irá fluir em 2018? Essa foi uma questão debatida durante o maior evento de tecnologia do mundo, o Web Summit, no qual estivemos nesta última semana. A conversa, mediada por Arjun Kharpal, repórter de tecnologia da CNBC, contou com duas das maiores empresas de venture capital do mundo, representadas por seus sócios Jim Breyer, da Breyer Capital; e Dana Settle, da GreyCroft Partners. Eles trouxeram insights e recomendações sobre os investimentos mais atraentes para 2018.

A resposta para a questão feita no início deste artigo é bastante simples e tem ocupado a mente de CEOs em todas as partes do mundo: Inteligência Artificial (IA). Nada é ou será mais estimulante para os investidores do que essa tecnologia emergente.

O raciocínio é simples: sete entre as dez maiores empresas globais em valor de mercado são de tecnologia. E elas continuarão crescendo a taxas superiores a outras indústrias e segmentos. Não por acaso, são elas que darão vida a esses negócios portentosos multibilionários.

Foco em tecnologia

É evidente que há alguns desdobramentos atraentes – como todas as tecnologias ligadas aos dados do consumidor e a preciosidade presente neles, quando garimpados e analisados. As criptomoedas, os blockchains, os bitcoins, as assistentes pessoais… todas essas tecnologias merecerão um olhar atento por parte dos principais investidores globais.

Por fim, a equação dos investimentos em IA, Tecnologia da Informação (TI) e Machine Learning irão desembocar no porto mais sedutor do planeta: a China. A conjugação dessas tecnologias com investimentos no país mais populoso do mundo representa uma receita infalível e imbatível. As necessidades de investimento em educação e saúde são prioritárias por lá – e a entrada de capital pode captar essas demandas. Aliás, esse modelo poderá ser replicado em outras regiões.

É uma pena que o Brasil, com todas as suas demandas e carências, não faça parte do rol desses capitalistas indomáveis, donos de capitais abundantes, à procura de investimentos em praças seguras, promissoras e com perspectivas de retorno com resultados positivos para todas as partes. Continuamos fora do jogo.

Fonte: Novarejo
Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 21 de novembro de 2017 às 12:30
O varejo no Brasil cresceu pelo terceiro mês consecutivo e apresentou alta de 0,4% em relação ao mesmo período de 2016. Os dados são do ICVA, Índice Cielo do Varejo Ampliado, apurado pela Cielo e divulgados nesta quinta-feira (16).

A alta considera descontada a inflação aplicada aos setores do varejo ampliado. Em setembro, o crescimento foi de 2,4% e, em agosto, de 1,5%.


De acordo com a analise da Cielo, o resultado de outubro foi impactado pelo calendário. Com a mudança de um sábado por uma terça-feira e do feriado prolongado de 12 de outubro, o mês foi prejudicado na comparação com outubro de 2016.

Se não fosse essa mudança, o índice apontaria uma alta de 0,7%, estável em relação a setembro nesta base de comparação. “Desde julho o ritmo do varejo vem se mantendo estável e apresentando índices positivos, refletindo uma melhora visível em relação ao que vínhamos observando até o mês de junho deste ano”, comenta Gabriel Mariotto, gerente da área de inteligência da Cielo em nota da empresa.

Setores e regiões

O grupo de setores que comercializam Bens Não Duráveis novamente mostrou a melhor performance do mês, de acordo com a apuração da Cielo. A aceleração foi impulsionada principalmente pelos Supermercados e Hipermercados, setor que começou o ano com desaceleração se recupera nos últimos 5 meses.

Já os Postos de Combustíveis, que também vem desacelerando desde 2016, ainda não mostra recuperação e desacelerou de novo em outubro.

Já o bloco de Bens Duráveis e Semiduráveis apresentou desaceleração, puxada principalmente pelo setor de Vestuário. Por fim, o setor de Serviços acelerou com relação ao mês anterior, apesar de continuar com desempenho negativo. O destaque positivo deste bloco ficou com o setor de Turismo e Transportes.

A região Sudeste foi a única que registrou leve queda de 0,1% em outubro, medida pelo ICVA deflacionado. Todas as demais regiões apresentaram alta no índice.

Fonte: Novarejo