Notícias


Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 26 de setembro de 2017 às 21:29
A Inditex, dona da varejista de moda Zara, reportou lucro líquido de  EUR 1,37 bilhão (US$ 1,64 bilhão) no primeiro semestre fiscal deste ano, encerrado em 31 de julho, o que representou um crescimento de 9% em relação ao mesmo intervalo de 2016.

O resultado foi associado à expansão das vendas da companhia em todas as marcas e mercados onde atua. A receita líquida apurada no período foi de EUR 11,67 bilhões, 11,5% acima da receita obtida no primeiro semestre de 2016. As vendas em mesmas lojas (unidades abertas há mais de 12 meses) aumentaram 6% no período.

A companhia também informou que, no período de 1 de agosto a 17 de setembro, as vendas da companhia cresceram 12% em moeda constante. Em comunicado, o presidente da Inditex, Pablo Isla, destacou a "força e a sustentabilidade do modelo integrado de lojas físicas e virtuais da companhia, que ano após ano continua demonstrando sua capacidade de gerar crescimento", afirmou o executivo.

No primeiro semestre, a companhia informou ter gerado 11 mil novos postos de trabalho, sendo 2.933 na Espanha. A empresa não divulgou dados sobre sua operação no Brasil. Globalmente, o lucro bruto da Inditex aumentou 11% no semestre, para EUR 6,58 bilhões. A margem bruta de lucro, no entanto, teve redução de 0,4 ponto percentual, para 56,4%. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) chegou a EUR 2,29 bilhões, com avanço de 9% na comparação com o primeiro semestre de 2016. No semestre, a companhia abriu 113 lojas, chegando a 7.405 unidades.

Em junho, a companhia começou a construção de um centro logístico na Galicia, Espanha. Em setembro, deu início à construção de um centro logístico na Holanda.

Fonte: Valor Econômico
Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 26 de setembro de 2017 às 21:26
O que coloca marcas como Starbucks, Magazine Luiza, Netshoes e Raia Drogasil lado a lado? De segmentos, tamanhos e públicos diferentes, essas redes conseguiram o que poucas conseguem: tirar a inovação do debate e inseri-la, na prática, na estratégia central dos seus negócios sem rodeios sobre metodologias. Ao lado de outras companhias do varejo, essas marcas são destaque no estudo “As Empresas mais Inovadoras no Relacionamento com o Cliente”, desenvolvido pela consultoria DOM Strategy Partners, que mostra de que forma as empresas brasileiras usam a inovação para se relacionar com o consumidor.

Com o desenvolvimento, cada vez mais veloz, de tecnologias e novos negócios disruptivos, a inovação tem sido a grande busca e também a grande preocupação de empresas de qualquer setor. No varejo, ela tem sido encarada como a fonte de juventude desses novos tempos. É que o consumidor final criou, a partir da geração Millennial, um novo mindset que privilegia acesso e experiências em detrimento de posses e sacolas cheias de itens. Os smartphones, cada vez mais “smarts”, contribuem para acelerar a corrida pelo novo, diferente e inovador.

Setor que representa a última milha da cadeia de produção, o varejo tem colocado a inovação como prioridade diante de tantas mudanças. E embora nem todos consigam sair da teoria, os que conseguem garantem resultados expressivos. Não à toa o varejo representa 43% das 50 empresas mais inovadoras do País, de acordo com o estudo. “A inovação no varejo responde a uma combinação de dois fatores: um cliente com expectativas cada vez maiores e fornecedores que investem muito mais em tecnologia”, afirma Daniel Domeneghetti, CEO da consultoria responsável pelo estudo.

Fonte: Novarejo