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Varejo & Franquias Postado em quarta-feira, 28 de junho de 2017 às 13:04
Há algumas características que tornam único o desempenho de uma empresa – seja a forma como lida com a tecnologia, ou a perfeição com a questão financeira, ou o cuidado com as pessoas. Contudo, para que ela seja uma referência no setor em que atua, é preciso equilibrar o desempenho em diversos pontos. No caso do varejo, quais são esses aspectos aos quais as companhias precisam estar atentas?

O Prêmio BR Week chega à sua terceira edição neste ano respondendo mais uma vez quais são os aspectos que tornam uma empresa varejista referência no setor. Em 2017, o estudo que dá origem à premiação, realizado pelo Centro de Inteligência Padrão – CIP, passou por aprimoramentos. Dessa forma, foi possível realizar um mapeamento ainda mais rico do varejo brasileiro e, assim, ter uma melhor compreensão daquilo que influencia a performance das empresas.

Dentro desse contexto, o estudo foi capaz de avaliar sete dimensões: Financeira, Operacional (não se aplica ao segmento de e-commerce), Recursos Humanos, Tecnologia da Informação, Clientes, E-Commerce e Gestão. Para chegar aos resultados, foram analisadas empresas de nove segmentos diferentes; pequeno, médio e grande porte; de capital aberto e fechado.

Em sua segunda edição, o Prêmio BR Week leva reconhecimento para as empresas mais inovadoras e competitivas com base em um algoritmo de avaliação exclusivo. E para reconhecer quem está fazendo o Brasil crescer, mesmo diante de tempos tão incertos, especialistas e executivos reuniram-se no último dia 26, em São Paulo, para celebrar os resultados.

“É uma emoção grande ver tanta gente que representa o Brasil inovador e competitivo e que quer diferente e estamos aqui por isso. Ao invés de falarmos sobre projeções do que vai acontecer…isso não importa, não vai mudar nada, porque o que está acontecendo lá fora é sistêmico. Temos de pensar na gente, porque somos nós que trabalhamos, que criamos riquezas, então porque vamos perder tempo falando disso? Temos empresas cuja ação cresceu mais de 1.000% nos últimos dois anos. Então vamos ver quem faz bem-feito e repercutir isso. Vamos olhar o que o Brasil pode nos proporcionar hoje, as oportunidades que temos”, afirmou Roberto Meir, CEO do Grupo Padrão.

O grande vencedor da noite foi a Raia Drogasil. A companhia levou o prêmio de Varejo do Ano na categoria Grande Porte e outros quatro prêmios de gestão. Além do varejo, o Prêmio BR Week também reconhece os fornecedores que ajudam o varejo a ser melhor. Veja quem foram os grandes premiados da noite.

Os Melhores Fornecedores do Varejo
Veja os vencedores de cada categoria:

- Categoria Plataforma de E-commerce: Rakuten

- Categoria Folhas de Pagamento: ADP

- Categoria BPM – Business Process Management: IBM

- Categoria Segurança Patrimonial e Transporte de Valores: Prossegur

- Categoria POS e Software de Emissão de Nota Fiscal: Linx
“Para a Linx é sempre um prazer estar aqui. Vivemos sempre com o varejo, mesmo em tempos de crise. É neste momento em que a gente consegue se reinventar e acreditamos na nossa capacidade de se reinventar”, afirmou Carlos Valle, diretor de Shopping da Linx.

- Categoria ERP, EAM e Controle de Estoque: SAP
“Este é o terceiro ano consecutivo que ganhamos o prêmio e entendemos que é um sinal que estamos conseguindo fazer um acompanhamento contínuo do nosso cliente, que sempre busca mais inovação, entregando para eles a melhor a experiência e tecnologia existente. Nosso foco, sem dúvida, hoje é em inovação”, disse Elia Chatah, líder de varejo da SAP Brasil.

- Categoria Ferramenta de Perdas e Fraudes: Consinco

- Categoria Benefícios-Alimentação: Sodex

- Categoria Conciliação de Cartões: Equals

- Categoria CRM: Totvs
“O que fazemos para oferecer o melhor CRM? Escutamos os clientes e ficamos atentos às suas necessidades. Nossa missão, como parceiro do varejo, é torná-los mais e mais competitivos”, afirmou Ronan Maia de Assis Carvalho Neto, vice-presidente de negócios para o segmento de Consumer da Totvs.

- Categoria Business Intelligence: Microsoft

- Categoria Meios de Pagamento Digital: Pagar.me

- Categoria Gestão de Cobrança: Clearsale

- Categoria Consultorias: Falconi
“É um reconhecimento do setor ao trabalho que temos feito e temos e entregue resultados consistentes para os nossos clientes. É um trabalho feito com muito amor e dedicação e que tem rendido muitos frutos”, afirmou Bruno Henrique de Oliveira, consultor da Falconi.

- Categoria Big Data: Oracle
“Esse prêmio é um reconhecimento de um trabalho forte que a gente faz com o varejo e isso é muito importante para gente ser reconhecido pela indústria para a qual a gente trabalha. A gente vê uma diferença no tipo de projeto que é feito, que são mais curtos e mais rápidos – projetos longos não têm tanto espaço no mercado e têm se modificado muito e a gente tem acompanhado essa mudança”, disse Glaucia Maurano, diretora de Marketing da Oracle Retail.

- Categoria Auditoria: KPMG
“Estamos felizes porque todo prêmio é um reconhecimento público de algo que você está fazendo bem. Ganhamos no ano passado e estamos fazendo um investimento setorial grande, trazendo pessoas importantes para nos ajudar neste crescimento para atender cada vez mais e melhor. A recorrência de um prêmio que mostra que estamos no caminho certo e também nos traz mais responsabilidades”, disse Carlos Pires, sócio-líder de Mercado de Consumo da KPMG.

- Categoria Ferramenta de Analytics: Google

- Categoria Gestão de Crédito: Serasa Experian
“Nós temos uma base de dados nacional muito forte e diversificada e a usamos nos nossos serviços.Assim, conseguimos dar informações gerais sobre o Brasil, sem focar apenas nos bancarizados. São informações muito valiosas pra o varejo e, para nós, o prêmio é o reconhecimento desse nosso trabalho diferenciado”, disse Manzar Feres, vice-presidente de Vendas.

- Categoria Workforce Management: Mutant
“A gente está muito feliz por atender bem um setor tão promissor e tão carente de tecnologia. Criamos uma área de inovação justamente para customizar soluções. Hoje a nossa ferramenta se adapta ao negócio do cliente e não o contrário”, disse Thiago Paretti, vice-presidente de negócios da Mutant.

- Categoria Meios de Pagamento: Cielo
“É uma honra sermos reconhecidos por esse prêmio do Grupo Padrão. Afinal, nosso foco é o cliente e esse prêmio é o resultado disso. Nós estamos mostrando que a Cielo não só oferece a máquina, mas uma infinidade de serviços. Queremos dar soluções diferenciadas e ajudar os nossos clientes a reter os seus consumidores, a vender mais. Oferecemos programas de marketing com a máquina, além de análise de dados e big data. Tudo para fazê-los entenderem melhor os clientes. Estamos mostrando que não só fornecemos a máquina para o consumidor, mas o ajudamos a vender mais. Nossa meta é trazer cada vez mais soluções para eles”, disse Renata de Paiva Greco, vice-presidente de operação da Cielo.

- Parceiro de Negócios do ano: Microsoft
As melhores redes de varejo por segmento
- Farmácias, Cosméticos e Perfumaria: Raia Drogasil
A empresa também levou o prêmio nas categoriais especiais: Gestão Operacional, Gestão Financeira e Varejo Listado em Bolsa
“Foi um recorde e inesperado. “É muito bom fazer parte de uma companhia que está tendo um retorno. Foi muito trabalho, um trabalho forte em reinvenção, inovação, tecnologia, novas plataformas e ferramentas, e muito investimento em pessoas. A empresa investiu bastante no desenvolvimento dos seus profissionais”, comentou Levi Gonçalves Campanha, diretor de Operações de Varejo da Raia Drogasil.

- Super e Hipermercados: Cencosud
“É o trabalho pesado e diário de um varejista de supermercado em um País com tanta dificuldade, com cenário difícil, mas sempre perseverante e sempre buscando uma melhor a saída e resultado. Começamos em 2007 no Brasil e tivemos um crescimento grande até 2012 e crescemos cinco vezes em faturamento com aquisições e crescimento orgânico e com a crise a gente estacionou e agora estamos trabalhando na uniformização do atendimento. Ficou mais difícil atender a cliente na crise”, disse Maurício Ungari, diretor de Assuntos Legais do Cencosud.

- Vestuário e Lojas de Departamento: Riachuelo
“A Riachuelo está vivendo um momento de retomada. Após esse período de restruturação da crise, vamos nos reformular e a voltar a expandir ainda em 2017. Esse prêmio é dedicado aos nossos 40 mil especialistas em popularizar a moda, nossos funcionários que tem colocado tijolo por tijolo durante esse período de retomada do mercado”, afirmou Flávio Rocha, presidente da Riachuelo.

- Atacarejo e Cash & Carry: Assaí Atacadista
“É muito gratificante receber, pelo segundo ano consecutivo, o prêmio BR Week. Crescemos 500% nos últimos cinco anos e estamos abrindo a 109ª loja. Faturamos 15,7 bilhões de reais no ano passado – 40% a mais em relação a 2015. Isso é fruto de muito foco, disciplina e flexibilidade para adaptar-se às mudanças da economia. Nosso cliente, seja ele pessoa física ou jurídica, consegue economizar até 15% em relação a outras redes”, disse Belmiro de Figueiredo Gomes, CEO do Assaí Atacadista.

- Eletroeletrônicos e Móveis: Magazine Luiza
“Esse prêmio não só coroa o nosso momento, mas mostra que estamos certos em constantemente buscar entender os nossos clientes. Tudo o que o Roberto Meir disse sobre não olharmos para fora, para as decisões políticas e afins, e focarmos no nosso resultado faz todo o sentido. Temos que ficar sempre abertos para novidades e lutar as nossas batalhas. Estamos nos preocupando com os negócios dentro de casa”, afirmou Maurício Maia, gerente de pós-vendas do Magazine Luiza.

- Óticas: Chilli Beans
A empresa também levou o prêmio nas categoriais especiais: Gestão de Tecnologia e Varejo não listado em Bolsa
“É o fruto do trabalho que estamos construindo há muito tempo – tanto a gente como os franqueados. Estou há 15 anos na empresa e foi muito trabalho e suor. A gente tem crescido em número de lojas e bem menos o que a gente esperava em same store sales. Existe uma situação econômica que não é favorável, mas a gente deixou de lado essa situação e começamos a olhar o que temos na mão para melhorar isso porque sempre tem ajustes para fazer e esquecendo um pouco o que está acontecendo lá fora. O maior desafio que temos hoje é continuarmos confiantes”, disse Eduardo Félix, gerente de Expansão e Novos Negócios.

- Redes Alimentícias e Fast-food: Habib’s
“Para nós esse prêmio é consequência da execução bem feita e do incentivo aos nossos franqueados. Temos hoje 330 lojas e projetamos 10% de crescimento ao ano. Nosso grande desafio é manter a frequência, o consumo e a lucratividade. A crise não ajuda ninguém, mas permite que nos tornemos mais criativos”, disse Mauro Saraiva, CEO do Habib’s.

- E-commerce: Netshoes
“Esse prêmio é a consolidação de um trabalho muito bem feito e que, no ano passado, repercutiu em nosso IPO. Há 17 anos a Netshoes trabalha na entrega de excelência e diferenciação”, afirmou André Petenussi, diretor de TI da Netshoes.

- Livrarias e Papelarias: Saraiva
A empresa também levou o prêmio nas categoriais especiais: Gestão de Clientes
“Como qualquer setor da economia, foi difícil. Porém, estamos orgulhosos. Esses segmentos de cultura, entretenimento e lazer são muito importantes para o Brasil e esse prêmio mostra que estamos fazendo bem feito. O importante, para nós, é o cliente e oferecemos esse reconhecimento a eles. Apesar dos desafios políticos e tudo mais, o varejo tem conseguido se reinventar e trazido novidades para o consumidor. Temos a missão de sempre trabalhar em prol ao cliente e trazer a melhor experiência, seja em ambiente físico ou na internet”, disse Deric Guilhen, diretor comercial da Saraiva.

- Materiais de Construção: Telhanorte
“É o foco de atender cada vez melhor o cliente, entendendo a jornada dele durante a reforma e construção, que é uma jornada desafiadora e é fruto desse trabalho de entender essa jornada. O digital é importante, porque a jornada do cliente acontece em qualquer lugar e, por isso, estamos investindo muito na digitalização da ponta de venda, no SAC, na central para atender ao cliente na hora que ele precisa”, afirmou Juliano Ohta, diretor geral da Telhanorte.

- Categoriais especial Gestão de RH: Grupo Carvalho

Fonte: Novarejo
Gestão & Liderança Postado em quarta-feira, 28 de junho de 2017 às 12:59
O fomento do empreendedorismo tornou-se um componente essencial do desenvolvimento econômico em cidades e países ao redor do mundo. A metáfora predominante para promover o empreendedorismo como estratégia de desenvolvimento econômico é o “ecossistema de empreendedorismo”. Não surpreendente, porém, que junto com ideias inovadoras, espalhem-se também equívocos e lendas. O que segue é um rápido teste de realidade com perguntas de verdadeiro ou falso sobre ecossistemas de empreendedorismos e sobre a conexão entre empreendedorismo e desenvolvimento em geral.

Você sabe que há um forte ecossistema de empreendedorismo quando há um número crescente de startups.

Falso. Não há evidências de que apenas aumentar o número de startups ou formar novos negócios estimule o desenvolvimento econômico. Há alguma evidência do contrário, ou seja, o crescimento econômico estimula a criação de novos negócios e startups. Há também alguns motivos para acreditar que o número de pequenas empresas está relacionado negativamente com a saúde econômica nacional. A Fundação Kauffman informou recentemente que, à medida que a economia dos EUA melhora e o emprego de qualidade aumenta, o número de startups diminui. Na verdade, incentivar startups pode ser uma má política.

Ao oferecer incentivos financeiros (por exemplo, créditos fiscais para investimentos de anjos) na fase inicial, o investimento de risco em empreendedores oferece um claro estímulo ao ecossistema de empreendedorismo.

Falso. Na verdade, há poucas — ou nenhuma — boas avaliações do impacto de crédito de imposto de anjos abundante. Um estudo com um dos planos mais antigos desse tipo, o Plano de Investimento Empresarial, iniciado na Inglaterra em 1994, sugere que ele estimulou um aumento significativo de pequenos investimentos (abaixo de US$ 10 mil) por investidores inexperientes que avaliaram ter recebido retornos piores do que as alternativas. De fato, a maioria dos investimentos em capital de risco está na Califórnia, Nova York, Massachusetts e Israel, sem incentivos financeiros diretos além dos lucros totalmente tributáveis.

A criação de emprego não é o principal objetivo de promover um ecossistema de empreendedorismo.

Verdadeiro. Como ninguém possui ou representa um ecossistema de empreendedorismo, não pode haver um objetivo comum que motive todos os atores. A motivação para promover o empreendedorismo depende inteiramente de quem é o ator ou o a parte interessada. Para os dirigentes públicos, a criação de emprego e as receitas fiscais (saúde fiscal) podem ser os principais objetivos. Para os bancos, uma carteira de crédito maior e mais rentável pode ser o benefício. Muitas partes interessadas devem se beneficiar para que um ecossistema de empreendedorismo seja autossustentável.

Para fortalecer seu ecossistema de empreendedorismo regional, é necessário estabelecer espaços compartilhados de trabalho, incubadoras e similares.

Falso. Não há evidência consistente de que espaços de trabalho compartilhado contribuam significativamente para o aumento do empreendedorismo. Existem, sim, muitas anedotas de empreendimentos de alto crescimento em todos os segmentos que começaram em incubadoras, mas também há muitos outros exemplos, menos visíveis, talvez, de empreendimentos muito bem sucedidos que não usaram espaços compartilhados de trabalho.

Se queremos ecossistemas de empreendedorismo fortes, precisamos de uma forte educação para o empreendedorismo.

Falso. Surpreendentemente, não há motivo para acreditar que a educação formal em empreendedorismo aumente o empreendedorismo ou o seu sucesso – há, no entanto, alguma evidência de que ela é irrelevante. Hotspots empresariais bem conhecidos, como Israel, Route 128, Silicon Valley, Austin, Islândia, entre outros, apresentavam alto empreendedorismo muito antes de terem cursos. Eles surgiram organicamente, acima de tudo devido ao acesso a clientes e talentos empregáveis, bem como pelo acesso ao capital.

Empreendedores impulsionam o ecossistema de empreendedorismo.

Falso. Ouve-se com frequência esta declaração, mas há uma diferença fundamental entre ser um elemento essencial entre muitos – algo que empresários claramente são – e ser o condutor. Não há um condutor de um ecossistema de empreendedorismo porque, por definição, um ecossistema é uma rede dinâmica e auto-reguladora de diversos tipos de atores. Em todos os hotspots do empreendedorismo há importantes conectores e influenciadores que podem não ser os próprios empresários.

Segundo empresários, os três principais desafios em todos os lugares são o acesso a talentos, a burocracia excessiva e o capital escasso na fase inicial.

Verdadeiro. Mas isso não significa que eles estão certos. Como argumentei, este é um fenômeno tão onipresente que provavelmente reflete algo fundamental sobre o processo do empreendedorismo em geral, em vez de uma deficiência do ecossistema. O processo de empreendedorismo gera, intrinsecamente, a sensação de que é difícil aumentar o capital de risco e que ele é escasso.

Empresas familiares esmagam a iniciativa empresarial para proteger sua “franquia”.

Falso. Pelo que ouvi dizer de conhecidos promotores do empreendedorismo, as empresas familiares aumentam a escala ou maximizam sua contribuição para mercados abertos mantendo-se como empresa familiar, porque, geralmente, conseguem crescer por meio de conexões e proteções especiais.

No entanto, a experiência até mesmo nas economias mais avançadas (por exemplo, a Dinamarca) sugere que empresas com estruturas de propriedade familiar, de capital aberto ou de cooperativa são essenciais e altamente facilitadoras para o ecossistema de empreendedorismo.

Como foi sua pontuação? Se você acertou mais de 50%, então está em companhia exclusiva. O teste de realidade acima é apenas um ponto de partida. O empreendedorismo cria, de fato, muitos efeitos econômicos e sociais positivos. Mas formuladores de políticas públicas, a sociedade civil, os líderes empresariais e os próprios empreendedores só podem realmente definir o contexto para o desenvolvimento econômico bem sucedido separando o mito da realidade e livrando-se dos muitos equívocos existentes.

Fonte: Daniel Isenberg - HBRB