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Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 23 de maio de 2017 às 15:43
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), apurado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), atingiu 103 pontos no mês de maio, firmando-se na zona positiva alcançada no mês anterior (acima dos 100 pontos da zona de indiferença). Na passagem de abril para maio, o índice teve aumento de 2,7%, na série com ajuste sazonal, com altas generalizadas em todos os itens da pesquisa. Já na base de comparação anual, a confiança dos comerciantes obteve a maior taxa positiva da série histórica do indicador (+30%).

“Os últimos resultados do índice mostram que os comerciantes começam a enxergar sinais de retomada lenta e gradual das vendas, em um cenário de desempenho mais favorável da atividade do comércio, que esperamos que se consolide na segunda metade de 2017.”, aponta a economista da CNC Izis Ferreira.

Grande avanço na avaliação das condições atuais

O subíndice da pesquisa que mede a percepção dos comerciantes sobre as condições correntes chegou a 71,3 pontos, um importante aumento de 74,8% na comparação anual. Em relação a abril, a variação foi de +7%, com ajuste sazonal.

A percepção dos varejistas quanto às condições atuais da economia melhorou em maio (+9,4%), assim como em relação ao desempenho do comércio (+7,6%) e ao da própria empresa (+5%).

A proporção de comerciantes que avaliam as condições econômicas atuais como “piores” segue em queda. Para 71,2% dos varejistas, a economia piorou em maio, percentual abaixo daquele observado em abril (71,7%) e em maio do ano passado (93,9%).

“O desempenho deste subíndice reflete a desaceleração no ritmo de contração na atividade do comércio. Apesar da queda nas vendas do varejo acima do esperado em março, apontada pelo IBGE na última Pesquisa Mensal do Comércio, na comparação anual as taxas negativas da evolução do volume de vendas vêm perdendo folego”, acrescenta Izis Ferreira.

Perspectivas

Único item na zona positiva (acima dos 100 pontos do corte de indiferença), o subíndice que mede as expectativas do empresário do comércio alcançou 149,2 pontos, alta de 1,8% em relação a abril, na série com ajuste sazonal. Na comparação anual, o crescimento foi de 22%.

A expectativa quanto ao desempenho da economia segue melhorando: na avaliação de 81,4% dos entrevistados, a economia vai evoluir nos próximos seis meses.

Comércio disposto a investir

Em maio, o subíndice que mede as condições de investimento do comércio registrou aumento de 2,3% na passagem com ajuste sazonal, alcançando 88,5 pontos. Na passagem de abril para maio, aumentaram as intenções de investimento nas empresas (+3,2%), na contratação de funcionários (+2,7%) e em estoques (+1%).

Na comparação anual, o índice cresceu 18,6%, com destaque para o aumento na intenção de contratação (+32,4%), de investimentos em estoques (+2,8%) e nas empresas (+21,7%).

Para 67,4% dos consultados em maio, as intenções de investimento nas empresas serão menores, percentual abaixo de maio de 2016, quando 75,6% responderam que reduziriam os seus investimentos.

De acordo com a CNC, a conjuntura gradualmente mais favorável aos investimentos e os indícios de retomada das vendas no varejo estimulam a confiança dos comerciantes. Apesar de ainda persistirem algumas incertezas, as vendas do comércio em 2017 devem experimentar melhora, com aumento de 1,5%.

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) detecta as tendências do setor, do ponto de vista do empresário. A amostra é composta por aproximadamente 6.000 empresas situadas em todas as capitais do País, e os índices, apurados mensalmente, apresentam dispersões que variam de zero a duzentos pontos.

Fonte: CNC
Estratégia & Marketing Postado em terça-feira, 23 de maio de 2017 às 15:39
Muitas pesquisas recentes têm mostrado que quando uma empresa tem algo maior e mais significativo do que o lucro como objetivo final, os resultados aparecem. E de forma superior às empresas que focam apenas no resultado para os acionistas.

A reflexão que está sendo trazida à tona será capaz de tirar o sono de muitos empresários. Um dos grandes questionamentos instigados pela Bittencourt é: o que as pessoas – sendo clientes, funcionários, franqueados e até mesmo o planeta – perderiam se sua empresa deixasse de existir amanhã? Qual é a razão pela qual seu negócio existe? Qual é o catalizador da sua motivação?
Falar sobre propósito é trazer de volta a inspiração e a motivação para os negócios. É resgatar a origem da marca, que muitas vezes se funde com o sonho do seu fundador. As histórias inspiradoras que surgem são capazes de gerar uma transformação de dentro para fora, e engajar as pessoas envolvidas na corporação por trazer um significado para o comprometimento e dedicação diária de cada steakholder no processo. Ou seja, traz de volta a conexão emocional, um sentido maior, que transcende a compensação financeira.
A MISSÃO É “O QUÊ”, A VISÃO É O “ONDE”. PORÉM O QUE RESPONDE NOSSO “POR QUÊ”?
É importante não confundir o Propósito com o tripé: Missão, Visão e Valores. O Propósito vai além.  Ele tem conexão direta com a alma da organização. Não é algo escrito para o mercado ver, mas sim, um compromisso diário com a sociedade, funcionários, clientes e franqueados, é um ponto de vista e a força propulsora por trás da execução de cada ação da companhia.
Já dizia Philip Kotler, “Uma vez descoberta a característica fundadora da empresa, ela revelará o caminho para a obtenção de uma força de trabalho comprometida, de produtos e serviços mais inovadores, de clientes mais fiéis, além de aumentos substanciais nos lucros e impacto positivo na sociedade”
O propósito não se cria como um produto ou serviço, propósito é essência, ele existe antes da materialização do negócio e não deve ser confundido com a “adoção de uma causa” – não é uma ação pontual, não é definido em uma mesa de reunião como intenção de marquetear a marca.
Segundo Joey Reiman, autor que explorou de forma bastante elucidativa o tema, “Propósito é uma maneira única que a empresa escolhe para organizar sua contribuição para o mundo”.
Para conhecer o Propósito das franqueadoras e o que as tornam autênticas e diferenciadas das demais empresas no mundo, a Bittencourt irá premiar no 8º Fórum Internacional de Gestão de Redes de Franquias e Negócios as 25 redes que melhor traduzem o propósito do negócio na ponta.
Para essa premiação, uma análise prévia das franqueadoras está sendo realizada. Por meio de um questionário on-line, os franqueadores estão sendo convidados a refletir sobre temas como motivação para começar o negócio, diferenciais, forma de atuação no mercado e seus impactos tanto na vida dos colaboradores, franqueados e até mesmo no país. Após essa fase inicial, 50 das empresas pré-selecionadas terão 1 franqueado e 1 colaborador entrevistado pela consultoria. Todo esse processo vai conduzir a seleção das TOP 25 do Franchising Brasileiro de 2017.
O Fórum de Franquias será realizado no mês de setembro em São Paulo. Para participar da premiação, as redes de franquias devem acessar o site e seguir as instruções da 4º edição do Top 25 do Franchising Brasileiro – O Propósito que Engaja de Fato.
Fonte: Carolina Bittencourt