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Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 23 de maio de 2017 às 15:29
Os empresários do varejo estão com melhores expectativas sobre expandir seus negócios. Em abril, o Índice de Expansão do Comércio (IEC) registrou alta pelo segundo mês consecutivo, apontam dados da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O resultado demonstra crescimento de 36,1% na comparação com o mesmo período de 2016. Com relação a março, a alta foi de 9,1%, chegando a 88,9 pontos no mês.
A Federação aponta que os números demonstram uma melhora na percepção do setor. O empresário está mais confiante no início deste ano do que estava em 2016 e antecipa dias melhores.
O resultado foi influenciado pelo crescimento da Expectativa para Contratação de Funcionários, que alcançou os 110,2 pontos – único item que se encontra na faixa de otimismo -, alta de 10,2% em relação a março. Na comparação com abril de 2016, quando o item registrava 74,7 pontos, a elevação foi de 47,6%. O Nível de Investimento das Empresas também cresceu (7,3%) passando dos 63,1 pontos em março para os 67,7 pontos no mês. No contraponto anual, a alta foi de 20,9%.
Na visão da FecomercioSP, as reformas e ajustes (aprovados ou em vias de aprovação) geram um ambiente mais propício para o efetivo crescimento dos investimentos, ao menos no médio prazo. A dinâmica do processo interno de expansão (com idas e vindas) basicamente se inicia com a retomada das contratações e com um princípio de retomada da indústria e até de vendas em segmentos como o de automóveis.
A entidade também lembra que a recuperação do fôlego e ritmo do varejo e de outros setores, normalmente, começa a ocorrer após o Carnaval, e é identificado nas pesquisas de abril ou maio. Os primeiros dados de abril confirmam inicialmente essa percepção e é provável que todos os indicadores de confiança voltem a crescer mais consistentemente já no segundo trimestre do ano.
Fonte: Novarejo
Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 23 de maio de 2017 às 15:22
A Guararapes, empresa detentora da marca de moda fast-fashion Riachuelo, conseguiu aumentar em 900% o lucro líquido da empresa no primeiro trimestre. A companhia reportou que o lucro passou de R$ 11,1 milhões em 2016 para R$ 110,6 milhões agora.
Parte do resultado deve-se à performance do varejo da companhia. As vendas da Riachuelo alcançaram R$ 872,2 milhões – valor 6,3% maior do que o verificado em 2016.
Considerando as vendas em “mesmas lojas” – aquelas abertas há 12 meses – o crescimento foi de 4%. Com isso, a margem bruta consolidada de mercadorias atingiu 53,2% no período.
“O desempenho de venda em mesmas lojas e a expansão da margem bruta consolidada de mercadorias apresentada reflete o bom desempenho das coleções, a consistente melhora do nível de estoque, a estabilização da operação do novo centro logístico, a reposição das peças 100% por SKU e, também, o menor volume de demarcações presentes neste primeiro trimestre”, disse a companhia em relatório.
A Riachuelo não fez inaugurações no período. E encerrou março com 291 lojas.
Shopping e financeira
A financeira da companhia, a Midway, atingiu receita operacional de R$ 403,1 milhões no período – um crescimento de 0,7%.
A base total de cartões atingiu a marca de 28,5 milhões de plásticos Private Label, sendo 267 mil unidades emitidas somente nos primeiros três meses do ano.
Ao final de março de 2017, a Companhia totalizava 5,2 milhões de unidades do cartão co-branded.
O Cartão Riachuelo obteve participação de 45,1% nas vendas deste primeiro trimestre de 2017, superior aos 43,5% apurados no mesmo período do ano passado. A participação das vendas com juros sobre a venda total atingiu 8,4% agora, em linha com o período anterior.
A área de real state da companhia – composta pelo Midway Mall e lojas em imóveis próprios – também cresceu. A receita líquida do Midway shopping totalizou R$ 15,9 milhões, valor 6% maior que o registrado no mesmo período do ano passado.
Além da operação do Shopping Center, o grupo possui um portfólio representativo de lojas em imóveis próprios. Dentre as 291 lojas da Riachuelo ativas, 46 estavam instaladas em imóveis pertencentes ao grupo.
Fonte: Novarejo