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Varejo & Franquias Postado em quarta-feira, 23 de agosto de 2023 às 15:13


A Black Friday se estabeleceu como uma das datas mais importantes no calendário do varejo. A cada ano, milhões de brasileiros aproveitam as ofertas e descontos imbatíveis para fazerem suas compras.

Este ano não deve ser diferente, visto que as vendas devem crescer no quarto trimestre, sendo 5% em vestuário, 3% em equipamentos de escritório, 2% em supermercado e semelhantes e 1% em móveis e eletrodomésticos, segundo o Relatório Tendências Consultoria 2023.

Contudo, para que o e-commerce consiga atender ao volume de compras na última sexta-feira de novembro, é preciso priorizar a preparação da plataforma de vendas. Continue a leitura para entender quais estratégias adotar para marcar recordes de vendas.


Relembre como foi a Black Friday em 2022

Segundo estudos, durante a Black Friday de 2022, houve queda nas vendas no e-commerce e varejo que chegou a 28% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo a Neotrust. 

E essa foi a primeira vez que houve uma queda nas vendas online desde quando a data começou a ser celebrada, em 2010. Segundo a Serasa Experian, alguns dos motivos para a queda nas vendas foram: 

– Taxa de juros elevada;
– Diminuição do poder de compra devido a inadimplência;
– Endividamento.

Outro ponto é que algumas categorias apresentaram desempenho melhor do que em 2021, como: Games (27,8%), Alimentos e Bebidas (13,8%), Eletrônicos (9,5%) e Casa e Decoração (9%).


Quais são as expectativas para a Black Friday 2023?

As expectativas para a Black Friday 2023 são boas. O maior índice de intenção de compra está entre a classe AB: 62% das pessoas nas classes média alta e classe alta pretendem comprar durante a Black Friday 2023.

Outro dado interessante é que essas pessoas já começaram a acompanhar os preços dos produtos que querem comprar (5%) ou devem começar com antecedência de três meses (26%), um mês (22%) ou 15 dias (12%), segundo o relatório Panorama do Consumo 2023.


Como se preparar para a Black Friday 2023?

O primeiro passo para se preparar para a Black Friday é analisar dados sobre edições anteriores e tendências para a Black Friday deste ano. 
Desse modo, é possível entender quais categorias estão com maior procura e quais são as expectativas de vendas, em percentual – o faturamento no e-commerce deve aumentar 10% em 2023 – e volume total – chegando a R$186 bilhões vendidos.

Outro ponto importante é preparar a infraestrutura de loja virtual para lidar com o aumento do tráfego, desde o carregamento da página à etapa de checkout. 
Para desenvolver a infraestrutura necessária para uma loja virtual ou marketplace, você deve contar com o parceiro certo, com a FCamara, que por meio da proposta Full Digital Commerce constrói uma jornada digital estruturada de acordo com o momento digital da sua empresa para obter os seguintes resultados:

– Estruturar a jornada digital;
– Fortalecer os canais de venda;
– Transformar o ecossistema e gerar novas fontes de receitas;
– Melhorar a experiência do cliente;
– Acelerar o alcance de resultados.

Inclusive, melhorar a experiência do cliente é um dos fatores mais importantes para quem deseja obter sucesso durante a Black Friday. 

Nem é necessário falar que sua loja virtual precisa de uma navegação rápida e intuitiva para aumentar as conversões, né? Além disso, invista em recursos que simplifiquem a pesquisa e comparação entre produtos.

Mas não é apenas com a conversão que a empresa deve se preocupar. O investimento também na logística é essencial, pois o cumprimento dos prazos de entrega garante a satisfação de seus clientes. Manter os clientes informados sobre o status de seus pedidos e oferecer opções de rastreamento também é importante.


Conte com o parceiro certo na Black Friday 2023

Sem dúvidas, a Black Friday representa uma oportunidade única para quem trabalha com e-commerce, mas sem a infraestrutura digital necessária, você não conseguirá atender os clientes da forma como eles merecem.

Não perca mais tempo e entre em contato com um dos consultores da FCamara para entender como desenvolver uma iniciativa digital de sucesso preparada para uma das datas mais importantes do varejo.

Na Jornada Full Digital Commerce, estratégias são desenvolvidas, construções de loja virtual ou marketplaces, gestão e sustentação da operação por meio do monitoramento contínuo do ambiente digital e aposta na aceleração com ações de geração de tráfego, qualificação de leads e aumento de conversão.

Fonte: E-commerce Brasil
Economia & Atualidade Postado em quarta-feira, 23 de agosto de 2023 às 14:22

A informação faz parte do ranking das 300 maiores varejistas em faturamento feito pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo.


Os cinco maiores shopping centers virtuais em operação no País responderam por quase 80% das vendas do comércio online brasileiro em 2022. Juntos, Mercado Livre, Americanas, Magazine Luiza, Via e Amazon faturaram R$ 203,4 bilhões. A cifra, que inclui as vendas de produtos de estoque do próprio varejista e de terceiros, representou no ano passado 78% do faturamento do e-commerce nacional.

A informação faz parte do ranking das 300 maiores varejistas em faturamento feito pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). O estudo avaliou a fatia dos marketplaces em relação às vendas totais online apuradas pela consultoria NielsenIQ.

“O peso e a relevância das grandes plataformas explodiram na pandemia e não pararam de crescer, mesmo num ano no qual o e-commerce avançou menos do que o varejo”, observa Alberto Serrentino, vice-presidente da SBVC e responsável pelo estudo.


Estreantes

Esta é a 9.ª edição do levantamento e, pela primeira vez, o Mercado Livre, maior marketplace do varejo nacional, informou o seu volume de vendas. O marketplace, de origem argentina, que liderou a lista dos shoppings virtuais, faturou R$ 80,5 bilhões no Brasil em 2022.

Na sequência, vêm Americanas (R$ 44,3 bilhões), Magazine Luiza (R$ 43,3 bilhões), Via (R$ 20,5 bilhões) e Amazon (R$ 14,6 bilhões). Os números da Americanas são anteriores à crise que atingiu a empresa após a revelação de inconsistências contábeis em seus balanços, em janeiro deste ano.

Eduardo Terra, presidente da SBVC, ressalta também que, pela primeira vez, foi estimado um valor de quanto a Amazon vendeu no País. A projeção foi feita com base na venda de redes de segmento e perfil similares.

O estudo também traz o ranking das dez maiores varejistas online, considerando apenas o faturamento obtido com estoque próprio. Essa lista é liderada pelo Magazine Luiza, que vendeu no ano passado R$ 27,9 bilhões pela internet. Na sequência, vêm Americanas (R$ 18,7 bilhões), Via (R$ 15,2 bilhões), Amazon (R$ 9,4 bilhões) e a Shein (R$ 7 bilhões) – esta última também estreante no ranking.


Whatsapp

Serrentino destaca ainda a forte digitalização do varejo brasileiro. Das 300 maiores varejistas, 74% vendem online. Essa fatia sobe para 91% quando não se consideram as empresas que comercializam alimentos. Nos supermercados, esse índice está em 57%. “A pauta online está contaminada para baixo pelo varejo alimentar, porque tem empresa que não vende pela internet”, observa.

Outro ponto de destaque é a diversificação dos canais online. No geral, 39% das varejistas online vendem por meio do WhatsApp. Quando se exclui o comércio de alimentos, esse índice também sobe, a 57%.

No setor de materiais de construção, por exemplo, as vendas por meio do aplicativo de mensagens é uma realidade para 70% das varejistas desse segmento. “O legado da pandemia foi a multiplicação das vendas digitais, não só por meio do e-commerce”, diz Serrentino.

Fonte: Mercado & Consumo