No mundo atual, em que as compras online são uma realidade cada vez mais forte, presente e difundida, a confiança do cliente se tornou um dos fatores mais importantes para o sucesso do negócio. Durante o Fórum E-Commerce Brasil 2023, um dos desafios dos e-commerces será buscar formas de garantir aos consumidores que suas escolhas são seguras e fidedignas aos anúncios.

É comum que um único consumidor pesquise diversas vezes na internet antes de decidir suas compras e para determinar qual é a loja mais confiável de estabelecer a relação de consumo.

Então, a grande questão dos e-commerces atualmente é encontrar maneiras fáceis e eficazes de se destacar da concorrência e conquistar o público. Essa não é uma tarefa fácil, mas o Reclame AQUI sabe que os reviews dos clientes são fortes aliados e servem como prova social.

As experiências dos clientes são fundamentais para construção de uma reputação online e agregá-los nas estratégias do negócio geram impactos nos resultados de vendas, além de tornar a jornada de compra de outros consumidores mais segura.

Para isso, os e-commerces precisam ter uma ferramenta imparcial, séria e que incentive os clientes a avaliarem o produto e a loja. Deste modo, outros consumidores se sentem mais confiantes em relação às escolhas e alinham suas expectativas.



É aí que entra a RA Trustvox, a primeira e única certificadora de reviews no Brasil, oferecida pelo Reclame AQUI e parceira oficial do Google. Esta solução impulsiona as marcas em cinco diferentes pontos da jornada do consumidor. São eles:

1. Aquisição: mais de 90% dos compradores leem pelo menos um review antes de decidir comprar, segundo dados da BrightLocal. Sendo assim, as opiniões de quem já consumiu da marca influenciam na decisão de compra de futuros clientes;

2. Conversão: produtos com reviews servem como prova social e convertem até 270% mais do que produtos sem avaliações, de acordo com estudos da Spiegel Research Center;

3. Recorrência: aumentar a retenção dos clientes em 5% pode gerar um aumento de receita de 95%. É o que afirma a Bain & Company;

4. Reputação: a interação social é uma grande aliada na hora da construção da reputação, já que 88% dos consumidores tendem a comprar de empresas que respondem seus reviews publicamente. Os dados são da BrightLocal;

5. Inteligência de negócio: os dados de reviews geram insights para melhorias, e 75% dos usuários concordam que a personalização é essencial para a longevidade da marca, conforme um estudo da Adweek;

A RA Trustvox coleta os reviews dos clientes com a garantia de que são verdadeiros, já que passam por uma verificação de dados, e os divulga estrategicamente no site institucional da empresa, na página do Google e dentro do Reclame AQUI. 

Dessa maneira, os e-commerces reduzem significativamente o número de clientes insatisfeitos e garantem boas experiências durante sua decisão de compra, independentemente de qual canal onde ele estiver. 

Alie-se a quem mais entende de reputação e confiança na América Latina
O Reclame AQUI foi eleito o site preferido para pesquisar e buscar informações de empresas dos consumidores brasileiros. Os dados são da Provokers, que faz consultoria de marcas e negócios.



Só em 2022, o Reclame AQUI recebeu 888 milhões de visitas de consumidores. Do total, mais de 70% do tráfego da plataforma são de consumidores que estão na jornada de compra. Destes, 33% pretendem finalizar a compra no mesmo dia e 29% na mesma semana.

Por isso, trazer comentários sobre uma marca para dentro do Reclame AQUI, além do site institucional e página do Google, é uma maneira eficaz de impactar positivamente quem anda procurando pela empresa e acelerar a conversão.

E os e-commerces que estiverem no Fórum E-Commerce Brasil 2023 terão a oportunidade de saber mais sobre esta solução que aproxima o negócio dos futuros consumidores, independentemente de onde eles estiverem. Além disso, saberão como a reputação online, a confiança do cliente e as avaliações na internet estão interligadas.

Nos dias de Fórum E-Commerce Brasil 2023, o Reclame AQUI vai contar o passo a passo do sucesso para usar estrategicamente as opiniões dos consumidores, com objetivo de melhorar a aquisição, a experiência com cliente e alavancar as vendas com inteligência.

Fonte: E-commerce Brasil

Pesquisa IPC Maps 2023 também identificou um crescimento de 5% para o perfil empresarial no país e a ampliação da participação econômica das grandes cidades

Com base na atual expectativa de alta do PIB em apenas 1,2%, as famílias brasileiras deverão gastar cerca de R$ 6,7 trilhões ao longo deste ano, o que representa um aumento real de 1,5% em relação a 2022. Essa é a conclusão da pesquisa IPC Maps 2023, especializada no cálculo de índices de potencial de consumo nacional.

Segundo Marcos Pazzini, sócio da IPC Marketing Editora e responsável pelo estudo, a movimentação ainda é baixa em comparação ao incremento de 4,3% verificado no ano passado, quando a economia se reergueu dos reflexos negativos da pandemia, somado aos repasses de valores significativos, por meio de programas sociais, à população mais carente.

Por outro lado, o levantamento indica a ampliação em 5% do perfil empresarial no País, resultando em mais de 1 milhão de novas unidades nos setores de indústria, serviços, comércio e agribusiness. Pazzini lembra que, de 2022 para 2023, a quantidade de empresas subiu 3,5% no interior e 6,7% nas capitais e regiões metropolitanas, contra 5% da média nacional.

Em função disso, houve uma ligeira alta na participação das 27 capitais no mercado consumidor (de 29,07% para 29,08%), após anos de quedas consecutivas. Em ascensão, também, estão as regiões metropolitanas, que passaram a responder por 16,92%, enquanto o interior reduziu sua presença para 54% no cenário nacional.

A pesquisa IPC Maps coletou dados analisando cenários específicos. Veja alguns deles:


Perfil básico e base consumidora

Dos 216,3 milhões de cidadãos brasileiros, 183,4 milhões moram na área urbana e são responsáveis por um consumo per capita de R$ 34 mil, contra R$ 15,1 mil gastos pela população rural.

Tradicionalmente, a classe B2 lidera o panorama econômico, representando cerca de R$ 1,5 trilhão dos gastos. Junto à B1, pertencem a 21,8% dos domicílios, assumindo 42,2% (mais de R$ 2,6 trilhões) de tudo que será desembolsado pelas famílias brasileiras.

Presentes em quase metade das residências (47,8%), C1 e C2 totalizam R$ 2,1 trilhões (33,1%) dos recursos gastos. Já o grupo D/E, que ocupa 27,8% das moradias, consumirá cerca de R$ 622,7 bilhões (10%).

Embora em menor quantidade (apenas 2,6% das famílias), a classe A vem, cada vez mais, se distanciando socialmente dos menos favorecidos e ampliando sua movimentação para R$ 911,8 bilhões (14,6%). Já na área rural, o montante de potencial de consumo deve chegar a R$ 496,3 bilhões (7,4% do total) até o final do ano.


Perfil empresarial


Entre abril de 2022 a abril de 2023, a quantidade de empresas no Brasil cresceu 5%, totalizando 22.173.770 unidades instaladas. Destas, mais da metade (13.678.653) são Microempreendedores Individuais (MEIs), responsáveis pela criação de mais de 530 mil novos CNPJs no período.

Dentre as companhias ativas, a maioria (12,4 milhões) refere-se a atividades relacionadas a Serviços; seguida pelos segmentos de Comércio, com 5,5 milhões; Indústrias, 3,5 milhões; e Agribusiness, contando com mais de 791 mil estabelecimentos.

Em relação à distribuição de empresas no âmbito nacional, a Região Sudeste segue no topo, concentrando 51,8% das corporações, seguida pelo Sul, com 18,5%. Já no rol das regiões que estão perdendo presença, estão o Nordeste com 16,5% dos negócios, o Centro-Oeste, com 8,4%, e o Norte, com apenas 4,7% das organizações existentes no País.


Faixas etárias

A população de idosos continuará crescendo no país, chegando a 33,6 milhões em 2023. Considerando a faixa etária economicamente ativa, de 18 a 59 anos, essa margem está praticamente em 130 milhões, o que representa 60% do total de brasileiros, sendo mulheres em sua maioria.

Perdendo espaço, estão os jovens e adolescentes entre 10 e 17 anos, que somam 23,5 milhões, sendo superados por crianças de até 9 anos, grupo que manteve a média de 29,4 milhões.


Hábitos de consumo

Sobre as preferências dos consumidores na hora de gastar sua renda, o destino principal continua sendo a categoria de veículo próprio, cujas despesas chegam a comprometer 11,7% do orçamento familiar, em detrimento de outros segmentos, como alimentação e bebidas no domicílio, que respondem por 10,3% da renda domiciliar.

Ainda assim, os itens básicos são prioridade, com grande margem sobre os demais. Nesse sentido, 25,3% dos gastos destinam-se à habitação (incluindo aluguéis, impostos, luz, água e gás), 18,6% são endereçados a outras despesas (serviços em geral, reformas, seguros etc.), 6,7% são destinados a medicamentos e saúde e 4,6%  são utilizados para alimentação e bebidas fora de casa.

Também se destacam os gastos com materiais de construção (3,8%), educação (3,5%); vestuário e calçados (3,4%); recreação, cultura e viagens (3,3%), higiene pessoal (3,2%), móveis e artigos do lar e eletroeletrônicos (1,5%), transportes urbanos (1,4%), artigos de limpeza (0,5%), fumo (0,4%) e, finalmente, joias, bijuterias e armarinhos (0,2%).   

Fonte: O Mundo do Marketing