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Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 17 de janeiro de 2023 às 10:58


74% dos consumidores brasileiros que compram na Shopee procuram a plataforma pelos baixos preços. Plataforma quer ampliar ecossistema no país.

Aqui mesmo na Consumidor Moderno já falamos algumas vezes sobre a “Era da Conveniência”. Os consumidores hoje buscam no e-commerce comprar o produto que desejam, a um preço justo e receber em sua casa o mais rápido possível, na data e hora escolhidas por eles. Uma pesquisa feita pela Shopee vem confirmar esse comportamento, pelo menos entre os consumidores brasileiros que utilizam a plataforma.

Uma pesquisa feita com 12 mil usuários revelou que 74% dos clientes da Shopee consideram que a plataforma de comércio eletrônico deixa a vida mais fácil porque permite economizar. No mesmo levantamento, 63% dos usuários responderam que escolheram o marketplace pela comodidade de comprar o que precisam sem sair de casa na hora que quiserem.

A variedade de produtos também foi citada pelos clientes como um dos diferenciais da plataforma (84%). Além disso, 74% dos consumidores citam que as promoções recorrentes são um fator relevante na hora que decidem efetuar uma compra no aplicativo. Podemos destacar ainda, o fato de muitos usuários recorrem à Shopee como forma de fazer uma renda extra a partir da revenda de produtos.

“Trazemos uma experiência de compras diferente com foco no app, com facilidade de acesso, variedade de produtos de vendedores brasileiros e internacionais, além de muitos benefícios para os usuários economizarem e se divertirem”, comenta Felipe Piringer, responsável pelo marketing da Shopee.

Outro ponto relevante que vale ser destacado é que a maioria dos consumidores busca na Shopee itens de moda (29%), por incrível que pareça, a maior parte deles acessam a plataforma já tendo um produto em mente (79%). Depois de ítens para renovar o guarda-roupa, os produtos mais buscados por brasileiros na Shopee são equipamentos de segurança para casa e/ou escritório (14%), seguido de perto por acessórios para veículos (11%).

O levantamento feito pela Shopee mostrou que os estados em que a plataforma faz mais no país, ou seja, que tem maior número de vendas são: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e Paraná. De acordo a pesquisa, mais de 64% dos compradores afirmam que a Shopee mudou a maneira de comprar online. “Temos um compromisso com o Brasil e queremos desenvolver o ecossistema de e-commerce no país”, afirma Felipe.


Revenda: fonte de renda extra

Como falamos, alguns consumidores recorrem à Shopee para comprar ítens a baixos preços, revender e com isso conseguir levantar uma renda extra. Cerca de 5% dos entrevistados declararam adquirir produtos na plataforma com essa finalidade. Mais da metade dos usuários da Shopee que usam o Marketplace dessa forma, adquirem produtos da categoria Moda (56%). Em seguida vem a categoria de Eletrônicos (32%) e Beleza (30%).

É legal lembrar que a Shopee foi lançada no Sudeste Asiático e em Taiwan em 2015 e iniciou suas operações no Brasil em 2019, com uma equipe local na cidade de São Paulo. A plataforma global de comércio eletrônico conecta compradores, marcas e vendedores, capacitando qualquer pessoa a comprar e vender em qualquer lugar e a qualquer momento.

O marketplace oferece uma experiência fácil, segura e envolvente, com uma ampla variedade de produtos de vendedores brasileiros e internacionais, apoiados por pagamentos e logística integrados.

Fonte: Novarejo
Tecnologia & Inovação Postado em terça-feira, 17 de janeiro de 2023 às 10:56


Em 2022, 71% dos brasileiros já usavam as redes sociais para fazer suas compras e 75% deles utilizavam as mesmas plataformas como buscadores.

Com a chegada do ano novo, as previsões de negócios começam a ficar cada vez mais frequentes. No varejo, em especial para o e-commerce, que segue em alta ascensão, as estratégias e venda começam a evoluir e se diversificar. E tudo ruma para que o principal meio de conexão entre as lojas e o consumidor seja feito pelas redes sociais.

Em 2022, segundo estudo da Opinion Box em parceria com a All In, 71% dos brasileiros já usavam as redes sociais para fazer suas compras, uma estratégia de vendas que recebeu o nome de social commerce.

E ainda mais importante do que fechar a operação nessas plataformas, o estudo também revela que 75% dos consumidores nacionais também utilizam as redes para buscar novos produtos.

A maior parte das buscas e até compras é feita, inclusive, pelo Instagram (57%), seguido por Google Shopping (46%), Facebook e WhatsApp (ambos com 40%). O que significa que cada vez mais o canal de compras tem saído dos meios formais e caminhado para essas plataformas.
 Mas em 2023, com a ascensão da tecnologia, resta a pergunta: o que esperar o social commerce neste ano?


O mercado de social commerce deve inflar ainda mais em 2023


Um estudo da Accenture, realizado em 2022, projetava que o social commerce atingiu um total de U$ 492 bilhões globais, sendo a China e a Índia seus principais consumidores e provedores. Mas o valor ainda é pequeno se comparado o que foi projetado para 2025 — tendo esse ano como base para escalonar.

Até 2025, a pesquisa revela que o crescimento do social commerce será até três vezes mais rápido que o e-commerce tradicional, atingindo um total de U$ 1,2 trilhão daqui dois anos. Em 2023, essa ascensão também deve se fazer bem mais nítida.

Em linhas gerais, é provável que o Brasil avance ainda mais em suas estratégias de vendas para as redes sociais, seja com mais aderência às plataformas em particular, com uma ascensão ainda mais evidente no WhatsApp e Instagram ou mesmo com uma estratégia de benefícios exclusivos a esses canais neste ano.


A Geração Z será a principal clientela

O mesmo estudo da Accenture já mostrou que esse crescimento do social commerce acontece sobretudo por causa da Geração Z e dos Millennials, mais acostumados à comprar pela internet e com recomendação pelas redes, até mesmo dentro delas.

Até 2025, no entanto, as contas dessas gerações corresponderão a 62% da receita do social commerce, prevê o estudo. E há uma explicação bem mais lógica para isso, sobretudo relacionada à maneira que os consumidores brasileiros utilizam a internet na hora de efetuar uma compra.

A confiança dessas novas gerações, nativas digitais, dentro de sites ou redes sociais na hora de efetuar uma compra costuma ser maior que a das gerações mais velhas. E isso não é resultado somente do costume: os GenZ são menos suscetíveis a cair em golpes, porque conhecem boa parte das estratégias de fraude.

Isso os deixa não só mais abertos ao consumo online, como também mais suscetíveis a caminhar na direção das novas tecnologias sem medo e com maior aderência.


As redes sociais serão o principal canal de busca para o consumo

Além de se tornarem um espaço de consolidação de compra e venda, as redes sociais também prometem melhorar suas ferramentas de busca para trazer uma visão ainda mais fidedigna e atualizada dos produtos e serviços vendidos naquele espaço.

O TikTok, por exemplo, já se tornou um buscador para as gerações mais jovens, um espaço não só para procurar novos produtos como também para receber, ao mesmo tempo, uma avaliação em vídeo sobre o item desejado.

É uma evolução natural dos buscadores, que não somente caminha para mudar de canal, como também é construído por uma comunidade, e não só pela própria empresa que o oferece a seus consumidores.

Fonte: Consumidor Moderno