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Economia & Atualidade Postado em terça-feira, 26 de outubro de 2021 às 11:06


Negócio consiste na maior aquisição da história do Magalu, por R$ 1 bilhão em recursos financeiros, além de ações ordinárias e bônus de subscrição.

A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a aquisição do site de games e tecnologia Kabum pelo Magazine Luiza (MGLU3). A decisão está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira.

O negócio foi anunciado pelas empresas em julho e consiste na maior aquisição da história do Magazine Luiza, por R$ 1 bilhão em recursos financeiros, além de 75 milhões de ações ordinárias na data de fechamento da operação e de um bônus de subscrição de até 50 milhões de ações ordinárias exercíveis em 31 de janeiro de 2024.

Pelo acordo, além da totalidade das ações representativas do capital social do Kabum, o Magazine adquire, indiretamente, as subsidiárias Kabum E-sports e Kabum NA.

“Como justificativa para a realização da operação, as requerentes explicaram que, com a aquisição do Kabum, o Magazine Luiza irá oferecer aos seus clientes, por meio de seus atuais canais de venda, uma nova variedade de produtos focados em itens de alta tecnologia, tais como computadores e periféricos gamer, além de monitores de alta resolução, componentes eletrônicos e outros artigos focados no público que busca artigos de tecnologia avançada. Para o Kabum, a aquisição irá representar uma nova fase, visto que seu portfólio de produtos será complementado pelos produtos do Magazine Luiza e seu nível de serviço será aperfeiçoado por meio da estrutura de entrega e atendimento do Magazine Luiza”, afirmam as empresas em parecer divulgado pelo Cade.

Fonte: Infomoney
Estratégia & Marketing Postado em terça-feira, 26 de outubro de 2021 às 11:02


Mudança colocaria o Facebook como uma das diversas marcas do grupo, que conta ainda com produtos como Instagram, WhatsApp e Oculus.

O Facebook está planejando mudar o nome da empresa na próxima semana, de forma a refletir seu foco na construção do “metaverso”. As informações são do site The Verge, que conversou com fontes próximas ao assunto.

De acordo com o portal, Mark Zuckerberg, fundador e presidente da companhia, deve anunciar o novo nome para a holding em um evento a ser realizado na próxima semana. É possível, contudo, que seja divulgado antes.

O reposicionamento de marca colocaria o Facebook como uma das diversas marcas do grupo, que conta ainda com produtos como Instagram, WhatsApp e Oculus, esta última de headsets, jogos e equipamentos para VR (realidade virtual).

Segundo o site, o nome para a holding pode estar ligado a “Horizon” (horizonte, em inglês), palavra usada em dois produtos de realidade virtual em desenvolvimento pela companhia.

Em entrevista ao The Verge em julho deste ano, Zuckerberg disse que o metaverso seria um grande foco para a empresa e que o movimento seria parte do próximo capítulo de como a internet evoluiria após a internet móvel. “Acho que vai ser o próximo grande capítulo para nossa empresa também, realmente dobrando para baixo nesta área.”

O Facebook não é a primeira grande empresa de tecnologia a mudar de nome em meio a novos projetos. O Google, por exemplo, se reorganizou dentro de um holding chamada Alphabet, em 2015, sinalizando que não seria apenas uma ferramenta de busca, mas um conglomerado com empresas trabalhando em diferentes projetos de tecnologia, como os de carros autônomos, por exemplo.

A mudança do Facebook viria em um período em que a companhia enfrenta diversos revezes, como investigações por autoridades antitruste nos Estados Unidos e problemas que levaram a um apagão global da rede recentemente.

Fonte: Infomoney