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Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 12 de setembro de 2017 às 21:03
Podemos dizer que existem muitas diferenças comportamentais entre os Baby boomers, Geração X e Geração Y. Quem já parou para analisar esses perfis em um ambiente de trabalho, por exemplo, consegue sentir as diferenças que o tempo faz na construção de um indivíduo. Ao mesmo tempo, vistas como consumidoras, essas pessoas têm muitas semelhanças quando o assunto quando o assunto é perfil de gastos.

Isso é o que aponta um estudo exclusivo feito pelo Centro de Inteligência Padrão (CIP) – unidade de inteligência e pesquisa do Grupo Padrão, que publica Consumidor Moderno – em parceria com a plataforma digital de pesquisas MindMiners. Os dados mostram que mais de 45% dos 1.200 respondentes gastam mais do que ganham.

Fora isso, as informações trazem uma surpresa: os jovens são mais econômicos. De acordo com o levantamento, feito entre os dias 30 de março e 4 de abril deste ano, a geração Y é a mais controlada, embora o salário médio dela seja 40% inferior ao da geração X e 51% abaixo em relação os baby boomers.




Hora de poupar

Outra constatação preocupante – especialmente em época de instabilidade econômica – é que 45% dos entrevistados não poupam nem investem seu dinheiro. E, entre os poucos que o fazem, a maioria reserva menos de R$ 100 por mês.Entre as quantias menores, entre R$ 100 e R$ 500, os Millennials são os que mais investem. Já entre as quantias maiores, acima de R$ 1000, os baby boomers predominam (mesmo em porcentagens baixas).



Ao mesmo tempo, é interessante observar que entre as formas de pagamento mais adotadas pelos consumidores, o dinheiro e o cartão de débito prevalecem. O cheque (seja ele parcelado ou à vista) não foi sequer mencionado.



Hora da conquista

A pesquisa também revela que, para essas três gerações, o maior motivador para o consumo ainda é a necessidade. A satisfação pessoal vem em segundo lugar.




Fonte: Novarejo
Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 12 de setembro de 2017 às 20:52
O volume de recursos aplicados no varejo cresceu 4,9% no primeiro semestre deste ano chegando a R$ 1,6 trilhão, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Do montante total, R$ 620,4 bilhões referem-se à poupança, R$ 520,1 bilhões a títulos e valores mobiliários e R$ 487,9 bilhões estão aplicados em fundos de investimento.Segundo a Anbima, o segmento de alta renda segue com tendência de crescimento, com alta de 7,3% no primeiro semestre, para R$ 749 bilhões. O varejo tradicional, com R$ 879,3 bilhões, apresentou alta de 3%.

O número de clientes, por outro lado, caiu 1,3% no período analisado, para 69,4 milhões. De acordo com José Rocha, presidente do Comitê de Varejo da Anbima, o número de clientes recuou influenciado pelos saques da poupança, mas, “apesar de os saques terem ocorrido no acumulado, há relativa estabilidade e provável inversão da curva, motivada pela queda de juro”. Para ele, a queda do juro também motiva a tomada de risco e a diversificação, o que já pode ser visto nos fundos de multimercado, de ações e até o investimento direto em ações. “Essas categorias tendem a ter maior participação nas carteiras à medida que o juro recua”, destacou.

Rocha destacou, ainda, que, além da poupança, também os investimentos de varejo no Tesouro Direto já começam a perder atratividade por conta da visão de contração do juro básico da economia.

De acordo com os dados da Anbima, o saldo dos investimentos do varejo no Tesouro Direto estava em junho em R$ 31,99 bilhões, de R$ 28 bilhões em dezembro. O saldo dos fundos de previdência cresceu 10,8%, para R$ 680 bilhões, nos primeiros seis meses do ano em relação ao mesmo período do ano passado.

Fonte: Jornal do Comércio RS