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Varejo & Franquias Postado em terça-feira, 19 de setembro de 2023 às 10:25


De acordo com a Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação), o Brasil é o terceiro país em faturamento no segmento pet. O país, nesse caso, representa 4,95% do mercado global, atrás somente de EUA (43,7%) e China (8,7%).

Este ano, a indústria de produtos para animais de estimação deve encerrar com um crescimento de 10,6% em seu faturamento — um valor de R$ 46,42 bilhões. Vale destacar que mais de 50% das residências brasileiras possuem cães ou gatos, com cerca de 30% deles adicionados durante a pandemia.

No período de confinamento, o segmento de pet foi um dos que mais teve incremento, com aumento nas compras estimado em 108%, segundo estudo da Adventures.
Acompanhe a seguir o faturamento projetado para cada segmento da indústria pet:

Pet food
Deve representar 78% do faturamento, com R$ 36,4 bilhões e crescimento de 9,4% em relação a 2022;

Pet vet (produtos veterinários)
Representará 15% do faturamento, com R$ 6,87 bilhões e crescimento de 16% em relação a 2022;

Pet care (produtos de bem-estar e higiene)
Pegará uma fatia de 7% do faturamento, com R$ 3,08 bilhões e crescimento de 15% em relação a 2022.


E-commerce continuará crescendo

Com a restrição à circulação imposta pela pandemia em 2020, a participação das categorias de produtos para pets no faturamento online subiu de 9% para 36,6%. Apesar de os consumidores estarem de volta às lojas físicas, eles seguem comprando online seus produtos para pets. 

O faturamento do e-commerce pet no Brasil registrou um salto de 130% durante a pandemia. O aumento foi de R$ 1,44 bilhão para R$ 3,3 bilhões entre janeiro de 2020 e março de 2022, segundo levantamento do IPB (Instituto Pet Brasil).

Em 2022, as vendas do setor atingiram 42% nos EUA. Portanto, muito superior à participação de 12% das vendas online nas categorias de bens de consumo, como alimentos, bebidas e higiene pessoal, por exemplo.

Fonte: E-commerce Brasil
Economia & Atualidade Postado em terça-feira, 19 de setembro de 2023 às 10:22


Boletim Focus: projeção do PIB do Brasil em 2023 sobe a 2,89%, e a previsão do IPCA baixa a 4,86%.
Relatório traz ainda um recuo a R$ 4,95 na expectativa para a cotação do dólar no fim do ano e estimativa da Selic mantida a 11,75%.

O novo Boletim Focus , divulgado nesta segunda-feira (18) pelo Banco Central, mostra um viés de baixa nas projeções do IPCA em 2023 e 2024.

Dessa forma, agentes financeiros baixaram de 4,93% para 4,86% a previsão para a inflação oficial no fim deste ano, e de 3,89% para 3,86% no encerramento do próximo. A estimativa para a taxa no término de 2025 foi mantida em 3,50%.

No cenário para o crescimento do PIB do Brasil em 2023, os especialistas do mercado, portanto, subiram os prognósticos pela quarta semana seguida, de acordo com o Boletim Focus de hoje. Agora, de 2,64% para 2,89%.

Na visão deles, a economia do país deve ter uma expansão maior também em 2024, de 1,47% para 1,50. Por outro lado, para 2025, houve uma queda na expectativa, de 2% para 1,95%.
No panorama para a cotação do dólar, os agentes reduziram suas estimativas para 2023 e 2024.

A moeda americana deve fechar este ano cotada a R$ 4,95 ante R$ 5,00 do relatório anterior. No ano que vem, a previsão oscilou de R$ 5,02 para R$ 5,00.
A expectativa para a cotação do dólar em 2025 ficou em R$ 5,10.

Por fim, no recorte para a taxa básica de juros, o mercado manteve as apostas pela sexta vez consecutiva. Afinal, a Selic deve encerrar 2023 em 11,75%; ser cortada a 9% no fim de 2024; e baixar a 8,50% em 2025.

Fonte: Inteligência Financeira