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Gestão & Liderança Postado em terça-feira, 19 de abril de 2022 às 11:06


Ranking do instituto Ipsos foi quase inteiramente dominado por empresas de tecnologia.

Google é eleita mais uma vez a marca mais influente do Brasil.

A Ipsos, um dos maiores institutos de pesquisa de mercado do mundo, divulgou na manhã de hoje o ranking The Most Influential Brands (MIB) do Brasil em 2021, estudo que aponta as marcas mais influentes do país. As primeiras colocações foram dominadas por empresas de tecnologia.

Google, assim como no ano passado, ocupa a liderança. O YouTube, que ficou com a vice-liderança em 2020, caiu para o terceiro lugar e viu a Samsung, que era a terceira, saltar para a segunda colocação.

Netflix, Americanas, Amazon, Facebook e Mastercard (empatados), Natura e Nestlé (empatados), Mercado Livre e Microsoft completam a lista.  Já O Boticário e Colgate, que estavam na última pesquisa, perderam espaço neste ano.

Veja o ranking completo:
1. Google
2. Samsung
3. YouTube
4. Netflix
5. Americanas
6. Amazon
7. Facebook (Meta) e Mastercard (empatadas)
8. Natura e Nestlé (empatadas)
9. Mercado Livre
10. Microsoft

Este é o 9º levantamento feito pela Ipsos no Brasil. O instituto, que entrevistou 2.000 pessoas por meio de painel online, avalia inovação, confiança, presença, responsabilidade Social, engajamento e, desde 2020, o desempenho das marcas durante a pandemia.

Fonte: Forbes
Gestão & Liderança Postado em terça-feira, 19 de abril de 2022 às 11:03


Jack Dorsey, confundador e ex-CEO do Twitter, se uniu a Elon Musk ao fazer críticas públicas ao conselho da empresa.

Depois que o conselho do Twitter se mexeu na sexta-feira (15) para reforçar as defesas contra a tentativa de aquisição hostil de Elon Musk, Musk usou a própria plataforma contra isso, lançando uma série de tuítes críticos ao conselho neste fim de semana. As mensagens procuravam caracterizar os diretores como irresponsáveis por recusarem as propostas de compra.

O mais estranho é quem também fez críticas: Jack Dorsey, o cofundador do Twitter que deixou o cargo de CEO em novembro e permanece integrante do conselho até o próximo mês.

Dorsey classificou o conselho como “consistentemente o problema da empresa” e disse que concorda com a declaração do capitalista de risco Gary Tan de que um conselho mal administrado “pode literalmente fazer um US$ 1 bilhão em valor desaparecer”. Quando outro usuário do Twitter perguntou a Dorsey se ele tinha permissão para falar publicamente assim, Dorsey deu uma resposta clara. “Não”, disse ele.

Pelo Twitter, Dorsey classificou o conselho como “consistentemente o problema da empresa”

Musk trabalhou para pintar o conselho como por fora dos melhores interesses da empresa, observando suas pequenas participações nas ações do Twitter. “Com a saída de Jack, o conselho do Twitter coletivamente quase não possui ações!” escreveu Musk. “Objetivamente, seus interesses econômicos simplesmente não estão alinhados com os acionistas.” (Na mente de Musk, se fossem grandes acionistas, não seriam capazes de confundir a grande oferta que ele fez pelo negócio.)

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Musk, o CEO da Tesla, ofereceu comprar o Twitter por US$ 54,20 por ação, uma avaliação de aproximadamente US$ 43 bilhões pela empresa. Na sexta-feira, o conselho anunciou que adotou uma “medida de pílula de veneno”, que permitiria vender ações e diluir a propriedade de Musk. É um sinal de que o conselho tem pouco interesse em aceitar a proposta dele. Musk disse que não fará outra, embora seja inteiramente possível que o bilionário imprevisível do carro elétrico mude de ideia. Quanto ao Twitter, ele pode optar por encontrar um comprador que considere mais adequado, a chamada estratégia de defesa do cavaleiro branco.

Vale a pena notar: não há evidências para sugerir algum conluio formalmente organizado por Musk e Dorsey nos tweets do fim de semana. Mas mesmo uma campanha não intencional ou informal de dois dos jogadores mais importantes nessa batalha – que atingem um total de 90 milhões de pessoas no Twitter – pode desempenhar um papel importante em colocar a opinião pública contra o conselho.

A treta de Dorsey com o conselho do Twitter remonta ao início do Twitter. Em 2008, eles ficaram do lado do cofundador Ev Williams, demitindo Dorsey e instalando Williams como CEO. (Durante outro golpe na diretoria, em 2010, Williams foi substituído pelo então diretor de operações Dick Costolo. Cinco anos depois, com a queda das ações do Twitter, Costolo saiu e Dorsey voltou.)

Mais recentemente, Dorsey tem sido um forte defensor da descentralização das mídias sociais, embora não esteja claro exatamente o que esses objetivos implicam. Dorsey está financiando um projeto baseado no Twitter chamado Bluesky para estudar a ideia.

Fonte: Forbes