Varejo & Franquias
Postado em sexta-feira, 12 de maio de 2017 às 07:18
As vendas do grande varejo podem voltar a reagir nos próximos meses, segundo dados do IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo). As projeções mostram altas crescentes entre abril e junho. Os dados compilam as projeções de 69 grandes redes de varejo, de diferentes segmentos.
Segundo essas projeções, abril deve apresentar crescimento real de 2,7% nas vendas. Maio deve apresentar alta de 3,8% e junho deve registrar aumento de 3,9% nas vendas. Os números tem como base de comparação os mesmos meses do ano anterior.
As projeções são um alívio, diante das quedas nas vendas dessas grandes redes verificadas nos primeiros três meses do ano. O índice mostra uma queda real de 1,6% em março, em relação a 2016.
Segmentos
Considerando os segmentos, o de bens não duráveis, que responde em sua maior parte pelas vendas de super e hipermercados, foodservice, drogarias e perfumarias, apresentou queda de 6,2% nas vendas realizadas em março, na comparação anual.
Apesar disso, as projeções para os próximos meses sinalizam crescimento real de 2,3% em abril, 2% em maio e 3,1% em junho.
O setor de semiduráveis, que inclui vestuário, calçados, livrarias e artigos esportivos, apresentou, em março, crescimento real de 3,3% na comparação anual.
A expectativa para os próximos meses é de crescimento de 2,6% em abril, 4,9% em maio e 4,2% em junho.
O setor de bens duráveis teve forte aumento real em março, de 10,7%, em relação ao mesmo mês do ano anterior.
A projeção dos associados para os próximos meses é de crescimento de 3,7% em abril, 7,6% em maio e 5,9% em junho.
Fonte: Novarejo
Segundo essas projeções, abril deve apresentar crescimento real de 2,7% nas vendas. Maio deve apresentar alta de 3,8% e junho deve registrar aumento de 3,9% nas vendas. Os números tem como base de comparação os mesmos meses do ano anterior.
As projeções são um alívio, diante das quedas nas vendas dessas grandes redes verificadas nos primeiros três meses do ano. O índice mostra uma queda real de 1,6% em março, em relação a 2016.
Segmentos
Considerando os segmentos, o de bens não duráveis, que responde em sua maior parte pelas vendas de super e hipermercados, foodservice, drogarias e perfumarias, apresentou queda de 6,2% nas vendas realizadas em março, na comparação anual.
Apesar disso, as projeções para os próximos meses sinalizam crescimento real de 2,3% em abril, 2% em maio e 3,1% em junho.
O setor de semiduráveis, que inclui vestuário, calçados, livrarias e artigos esportivos, apresentou, em março, crescimento real de 3,3% na comparação anual.
A expectativa para os próximos meses é de crescimento de 2,6% em abril, 4,9% em maio e 4,2% em junho.
O setor de bens duráveis teve forte aumento real em março, de 10,7%, em relação ao mesmo mês do ano anterior.
A projeção dos associados para os próximos meses é de crescimento de 3,7% em abril, 7,6% em maio e 5,9% em junho.
Fonte: Novarejo