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Estratégia & Marketing Postado em segunda-feira, 04 de março de 2024 às 10:33
 
Os planos de expansão fazem parte da meta de ter 85% das vendas locais até o final de 2026.

A SHEIN está escrevendo mais um capítulo na jornada do varejo brasileiro ao anunciar seu plano de expansão para o marketplace da marca.  Desde seu lançamento oficial no país em abril de 2023, o marketplace da chinesa tem testemunhado um crescimento exponencial, tornando-se rapidamente uma marca de referência no varejo brasileiro e amada pelas gerações mais jovens. Os planos de expansão do marketplace da SHEIN no Brasil fazem parte da meta de ter 85% das vendas locais até o final de 2026. 

Raul Jacob, Diretor de Marketplace da SHEIN, destacou o aumento da ascensão do marketplace em um curto período: “Estamos acompanhando um crescimento expressivo do nosso marketplace localmente. Em novembro de 2023, contávamos com 10.000 vendedores e, em apenas três meses, aumentamos em 50% este número, chegando a 15.000 lojistas”, comenta.


Plano de expansão

Com alto potencial de faturamento, o Rio de Janeiro é uma localidade estratégica para a companhia e será o primeiro estado a ser contemplado no projeto de expansão da empresa. A plataforma já conta com cerca de 500 vendedores cadastrados na região e a meta elevar este número para 2.000 até o final de março de 2024. 

“Nosso objetivo agora é acelerar ainda mais essa expansão em todo o território nacional, começando com foco no Rio de Janeiro no primeiro trimestre de 2024 e seguindo para os estados de Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do sul, respectivamente”, completa o executivo.

Essa etapa do plano de expansão da SHEINinclui 14 cidades-foco: Rio de Janeiro; Niterói; Duque de Caxias; Nova Friburgo; São Gonçalo; Petrópolis; Nova Iguaçu; São João de Meriti; Volta Redonda; Belford Roxo; Três Rios; Mesquita; Cordeiro e Bom Jardim.

 No Rio de Janeiro, varejista conta com parceiros logísticos estratégicos para oferecer serviços de coleta diretamente nas lojas dos vendedores do marketplace. Além disso, dependendo do volume de vendas diárias, a empresa também disponibiliza pontos de coleta para os vendedores.


Expansão global

Recentemente, a varejista também anunciou que abrirá um escritório na área de Seattle, no centro de Bellevue, expandindo sua presença nos EUA.

O espaço de escritório de quase 10.000 pés quadrados no Key Center de Bellevue servirá como um centro para o atendimento e logística da SHEIN nos EUA, à medida que a empresa continua a localizar e oferecer suporte a prazos de entrega mais rápidos para clientes americanos.


A inteligência por trás do negócio da Shein

Sem dúvida, a chinesa se destaca por sua habilidade em antecipar e traduzir as tendências mais quentes da moda em produtos acessíveis. A empresa conseguiu adotar uma forma ágil que combina design e produção. Dessa forma, a SHEIN consegue reagir rapidamente às mudanças ao gosto do consumidor e nas tendências emergentes. Vale destacar, também, que a análise dos dados e de tendências e insights das mídias sociais faz com que a empresa consiga identificar padrões de consumo e preferências dos clientes, adaptando sua oferta de produtos.

Com o avanço das operações no Brasil, o mercado de vendas online tem experimentado uma verdadeira disrupção. A movimentação do e-commerce alcançou US$ 479 bilhões em 2023, devendo chegar a US$ 870 bilhões em 2026. O Brasil lidera o ranking movimentando US$ 275 bilhões, devendo a chegar a US$ 435 bilhões em 2026, segundo relatório do PagBank.

Nesse contexto, a varejista tem conquistado uma base fiel de consumidores que gostam da moda acessível e de qualidade. Além disso, em uma análise da Nuvem Shop, a estratégia da marca de incentivar o compartilhamento de seus looks e produtos rende milhares de links de referência para a SHEIN – que tem nada menos do que 35 mil páginas com links para seu site. Entre os domínios que mais linkam para a Shein, estão redes sociais como TikTok e Pinterest.

Fonte: Consumidor Moderno
Economia & Atualidade Postado em segunda-feira, 04 de março de 2024 às 10:32


Segundo a projeção feita pela Associação Brasileira de Supermercados(ABRAS), o consumo na Páscoa 2024 deve aumentar de 13% a 15% em volume em comparação a 2023. Outra expectativa é em relação a uma média de 20% de aumento nos preços dos ovos de Páscoa.

Marcio Milan, vice-presidente da entidade, apontou “o que reforça este crescimento esperado é que as empresas se planejam melhor para a data este ano. Além disso, percebemos mais lançamentos de produtos.”

De acordo com Milan, a Páscoa de 2023 teve um ótimo desempenho. Este ano, pela data em que será o feriado, a Abras estima uma procura ainda maior porque pagamentos (como o do Bolsa Família, por exemplo) já terão sido feitos. 

Existem outros fatores que contribuem para o otimismo do setor, como o pagamento de R$ 28 bilhões em PIS/Pasep no primeiro trimestre, que é R$ 3 bilhões a mais que no calendário do mesmo período do ano passado. É importante mencionar também os pagamentos de precatórios a partir de fevereiro, que serão R$ 31 bilhões.

Também é esperado um aumento no consumo de bebidas e alimentos. As maiores altas em volume devem ser nos seguintes itens:
- Ovos de galinha (+16,7%);
- Peixe congelado (+13,9%);
- Bacalhau (+12,9%);
- Azeite (+24,7%) - puxando a alta para o almoço do feriado em relação ao ano anterior.

Fonte: Mercado & Consumo